O presidente colombiano afirma que o líder do Estado Maior Medial contratou atiradores e fez alianças com outros criminosos
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro (Colômbia Humana, esquerda), indicou que o líder do EMC (Estado Maior Medial), Ivan Mordisco, pretende assassiná-lo e teria feito coligação com outros grupos criminosos para tomar essa ação.
“Eu perguntaria ao pseudônimo ‘Ivan Mordisco’ se é verdade que ele se aliou ao autoproclamado ‘Novo Parecer do Tráfico de Drogas’ com sede clandestina em Dubai, de onde cometem crimes, para me matar com atiradores pagos”, disse Petro em uma publicação no X (ex-twitter) nesta 6ª feira (9.ago.2024).
Segundo informações do Infobae, o grupo ao qual Gustavo Petro se refere, Novo Parecer do Tráfico de Drogas, foi uma organização que atuou entre 1990 e 2010 na Colômbia, utilizando o transacção de esmeraldas para ofuscar operações ilícitas. Apesar de o grupo ter se encerrado, muitos de seus líderes estariam em atuação no país.
Ivan Mordisco se trata do líder do EMC, um dos grupos dissidentes das FARCs, antiga organização rebelde da Colômbia. Petro deu a teoria de que Mordisco estaria cooperando com o Novo Parecer, sugerindo a volta das atividades da organização.
Na 5ª feira (8.ago.2024) o ministro da Resguardo da Colômbia, Iván Velásquez, falou aos jornalistas e foi perguntado sobre a existência de qualquer projecto contra o presidente colombiano. “Havia informações a saudação disso, de um atentado cujos detalhes não vou mencionar”, afirmou Velásquez.
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