Nos últimos dois anos, a avaliação positiva do trabalho dos ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF) sofreu uma queda acentuada de quase 20 pontos. Em 2022, 31% dos brasileiros consideravam o desempenho da Namoro “bom” ou “ótimo”. Esse índice despencou para 12% em dezembro de 2024, conforme o mais recente levantamento do Poder360.
Em contrapartida, o percentual de pessoas que classificam o trabalho do STF uma vez que “ruim” ou “péssimo” subiu de 31% em junho de 2023 para 43% em dezembro deste ano.
A despencagem acentua o insatisfação crescente de secção da população em relação às ações da Namoro. Para alguns, o espeque contínuo ao STF é visto uma vez que um tanto restrito a uma minoria, que inclui desde seguidores fervorosos da esquerda até aqueles que defendem a atuação autoritária do Tribunal contra seus opositores. A imagem da Suprema Namoro tem sido marcada por decisões polêmicas, uma vez que prisões arbitrárias, ingerência nos outros poderes e, mais recentemente, a soltura de figuras envolvidas em crimes graves.
O caso do ex-deputado Daniel Silveira é um exemplo dessa discordância. Silveira, recluso desde o início de 2023, teve sua liberdade condicional concedida pelo ministro Alexandre de Moraes, mas com medidas cautelares severas, uma vez que o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de acessar redes sociais. Para muitos, a prisão de Silveira foi vista uma vez que um agravo de poder, com características de perseguição política, dada a forma uma vez que tudo foi transportado.
Enquanto isso, a postura dos ministros do STF em eventos fora do envolvente judicial também gera questionamentos. Recentemente, a ministra Cármen Lúcia participou de um “colega secreto” no programa Fantástico, da TV Orbe, uma situação que muitos consideram incompatível com a seriedade do incumbência.
Outro ponto de tensão envolve o ministro Gilmar Mendes, frequentemente criticado por seu posicionamento contra a Lava Jato. Mendes afirmou que o povo brasílio tem orgulho de Alexandre de Moraes, a quem credita a “salvação da democracia”. Mas, para muitos, essa certeza soa desconectada da verdade do povo, que, ao observar os atos do STF, não sente que está sendo protegido, mas sim silenciado e punido por divergências políticas.
