Entre os dias 10 e 13 de abril de 2025, Brasília será o núcleo das discussões sobre economia popular solidária no Brasil com a realização da 4ª Conferência Pátrio de Economia Popular e Solidária. O evento, que deverá reunir mais de 1,5 milénio participantes, incluindo delegados, gestores públicos e representantes de entidades de espeque, tem porquê objetivo principal definir as diretrizes das políticas públicas para o setor nos próximos anos. A iniciativa procura solidar a economia solidária porquê uma escolha viável e sustentável ao protótipo econômico tradicional.
Com o tema “Políticas Públicas de Economia Popular e Solidária: construindo territórios democráticos por meio do trabalho associativo e da cooperação”, a conferência se apresenta porquê um espaço fundamental para debater os avanços, desafios e novas estratégias de desenvolvimento do setor. Segundo Nelsa Inês Fabian Nespolo, presidente da Justa Trama e da Unisol/RS, o evento é uma oportunidade histórica para fortalecer as bases desse protótipo econômico. “A conferência não exclusivamente avalia as conquistas alcançadas, mas também abre novos desafios para a construção de políticas públicas. Oriente ano, ela ganha ainda mais influência com a aprovação da Lei Pátrio de Economia Solidária”, destaca.
A organização do evento vernáculo é o resultado de um processo democrático que começou nas bases, com a realização de conferências municipais e estaduais ao longo do último ano. Esses encontros possibilitaram um extenso debate sobre a verdade dos empreendimentos solidários em diferentes regiões do país, promovendo uma estudo sátira das necessidades e prioridades locais.
Entre os principais temas discutidos nas etapas preparatórias, destacaram-se: comercialização e consumo solidário, com foco na ampliação de mercados para os produtos e serviços dos empreendimentos; finanças solidárias, que buscam fortalecer o entrada a crédito e recursos para as cooperativas; políticas públicas inclusivas, com a geração de conselhos e leis municipais de economia solidária; sustentabilidade e inclusão social, pilares do protótipo solidário.
De combinação com o Ministério do Trabalho e Tarefa (MTE), foram realizadas plenárias específicas para debater temas porquê juventude, questões raciais, inconstância, gênero e meio envolvente. Esses debates garantiram uma representatividade ampla e diversificada, que será levada para a lanço vernáculo.
Representatividade porquê prioridade
A estrutura da conferência foi planejada para prometer a pluralidade e a inclusão. Entre os 1.464 delegados eleitos nas etapas municipais e estaduais, 50% representam empreendimentos solidários, porquê associações, cooperativas e redes. Outros 25% são gestores públicos, enquanto o restante é formado por entidades de espeque e fomento.
Aliás, há critérios rigorosos de inclusão para asseverar a inconstância de gênero, raça e filete etária: metade dos delegados deve ser composta por mulheres, 20% por jovens, e também haverá representantes de povos tradicionais, indígenas e quilombolas. Segundo Nelsa Nespolo, essa inconstância reflete a origem da economia solidária. “O objetivo é prometer que as discussões sejam conduzidas por quem vive a verdade da economia solidária no cotidiano. A conferência é um espaço para ouvir as vozes de empreendedores, catadores, agricultores familiares e tantos outros que constroem um protótipo econômico mais justo”, afirma.
Desafios e perspectivas para o setor
Mesmo com os avanços alcançados, o setor de economia solidária ainda enfrenta inúmeros desafios no atual cenário político e econômico. A comercialização dos produtos e a ampliação das compras públicas são algumas das questões centrais. Aliás, há a urgência de fortalecer a coleta seletiva e as contratações de cooperativas de catadores, prometer a geração de feiras permanentes e ampliar o entrada a casas de economia solidária.
Outro ponto estratégico é a consolidação do Sistema Pátrio de Finanças Solidárias, que procura viabilizar recursos para o setor. “É precípuo produzir mecanismos que garantam a sustentabilidade financeira dos empreendimentos. Sem isso, não conseguimos continuar na democratização da economia”, ressalta Nelsa.
Além dos desafios internos, a economia solidária enfrenta a competição com grandes corporações e a desinformação em torno do protótipo. Por isso, a conferência também será um espaço para fortalecer a informação do setor e promover maior conscientização sobre a influência desse protótipo econômico.
Experiências práticas
Durante o evento, serão compartilhadas práticas exitosas de redes e cadeias produtivas, porquê as experiências da Univens e da Justa Trama. Essas iniciativas têm mostrado porquê a organização coletiva pode fortalecer os territórios e ampliar a capacidade de atender às demandas de compras públicas.
“A economia solidária se constrói no dia a dia, com o trabalho e a união de milhares de pessoas. Mostrar essas experiências é uma forma de inspirar outros grupos e solidar o protótipo porquê uma escolha viável e transformadora”, pontua Nelsa.
Além da 4ª Conferência, o setor terá outras agendas importantes em 2025, porquê a atualização do 1º Projecto Pátrio de Economia Solidária e a participação em debates no Congresso Pátrio. Essas iniciativas demonstram o compromisso contínuo em fortalecer o protótipo e ampliar seu impacto no Brasil.
A 4ª Conferência Pátrio de Economia Popular e Solidária acontecerá no Meio de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, e será um marco na construção de políticas públicas para o setor. O evento não exclusivamente promove um debate sobre os rumos do segmento, mas também reforça a economia solidária porquê uma utensílio de transformação social, pautada pela inclusão e pela sustentabilidade.
Natividade: BdF Rio Grande do Sul
Edição: Vivian Virissimo