O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes comparou a atuação das big techs no caso do Projeto de Lei das Fake News com as condutas de milícia digitais – investigadas em outro interrogatório que apura a atuação de organizadores e financiadores de uma série de protestos que buscavam o fechamento do Supremo e do Congresso.
A confrontação foi feita na decisão que mandou a Polícia Federalista colher depoimentos dos presidentes ou equivalentes das empresas Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo para que esclareçam informações veiculadas no blog oficial da Google sobre o PL das Fake News.
No documento, Moraes afirma que as big techs fazem uso de “mecanismos imorais e ilegais que podem, em tese, constituir doesto de poder econômico, muito porquê, eventualmente, caracterizar ilícita imposto com a desinformação praticada pelas milícias digitais nas redes sociais”.
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