O Ministério da Instrução palestino disse que 12.799 estudantes foram mortos e 20.942 feridos desde o início do massacre israelense na Tira de Gaza e na Cisjordânia em 7 de outubro do ano pretérito, segundo a Dependência Palestina de Notícias e Informações (WAFA).
O Ministério palestino declarou que, só em Gaza, o número de estudantes mortos desde o início do massacre ultrapassou 12.681, com outros 20.311 feridos. Já na Cisjordânia, 118 estudantes foram mortos, 631 feridos e outros 538 presos. A pasta afirmou que 598 professores e administradores foram mortos e 3.801 feridos na Tira de Gaza e na Cisjordânia, com mais de 158 detidos na Cisjordânia.
A pasta ainda destacou que 425 escolas governamentais, universidades e seus prédios, muito porquê 65 instalações afiliadas à Dependência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA), foram bombardeadas e destruídas na Tira de Gaza.
O órgão também confirmou que 788 milénio estudantes na Tira de Gaza continuam impedidos de frequentar escolas e universidades desde 7 de outubro, enquanto a maioria dos estudantes sofre de traumas psicológicos e enfrenta graves condições de saúde.
Final feliz para os reféns?
O ministro da Resguardo israelense, Israel Katz, disse nesta segunda-feira (16) que negociadores israelenses “nunca estiveram tão perto de um pacto” para a libertação de reféns em Gaza desde a trégua de novembro de 2023.
“Nunca estivemos tão perto de um pacto sobre os reféns desde o pacto anterior”, disse o ministro diante dos membros da Percentagem de Relações Exteriores do Parlamento israelense, informou à filial AFP seu porta-voz, que confirmou as declarações de Katz nesta sessão a portas fechadas.
“No que diz saudação às possibilidades de se chegar a um pacto de troca de presos e de cessar-fogo entre a ocupação [Israel] e a resistência [o Hamas e outro grupos palestinos], acho que de traje estamos mais perto do objetivo porquê nunca estivemos até agora”, declarou à AFP, sob a requisito do anonimato, um dirigente do Hamas contactado em Doha.
Mas isto “se [o primeiro-ministro israelense] Netanyahu não fizer descarrilar as coisas propositadamente porquê fez a cada vez”, acrescentou.
Em novembro de 2023, uma trégua de uma semana, a única realizada até agora na guerra desencadeada em 7 de outubro daquele ano pelo ataque sem precedentes do movimento islamista palestino Hamas em território israelense, facilitou a libertação de 105 reféns retidos na Tira de Gaza e 240 palestinos detidos em prisões israelenses.
Edição: Rodrigo Durão Coelho