O presidente prateado, Javier Milei, expressou indignação com o governo de Nicolás Maduro posteriormente a detenção de cidadãos argentinos na Venezuela, classificando as prisões uma vez que arbitrárias e inaceitáveis.
Um caso emblemático é o do cabo primeiro Nahuel Agustín Gallo, da Gendarmeria Vernáculo Argentina, represado em 8 de dezembro de 2024 sob acusações de espionagem. Gallo estava de férias na Venezuela para visitar sua esposa e filha quando foi recluso pelas autoridades locais. A ministra de Segurança da Argentina, Patricia Bullrich, exigiu sua libertação imediata, alertando sobre possíveis consequências adversas para o governo venezuelano.
Ou por outra, seis opositores venezuelanos estão asilados na embaixada argentina em Caracas desde março de 2024, enfrentando assédio contínuo por secção das forças de segurança venezuelanas.
Relatos indicam cortes de chuva e eletricidade, restrições alimentares e vigilância estável. O governo prateado denunciou essas ações uma vez que violações dos direitos humanos e apelou à Organização dos Estados Americanos (OEA) para pressionar a Venezuela a permitir a saída segura dos asilados para a Argentina.
As relações entre Argentina e Venezuela deterioraram-se significativamente nos últimos meses. Em setembro de 2024, a Justiça venezuelana emitiu uma ordem de prisão preventiva contra Javier Milei e outros funcionários do governo prateado, acusando-os de envolvimento no confisco de um avião da estatal venezuelana Emtrasur.
Em resposta, uma golpe argentina ordenou a prisão do presidente Nicolás Maduro por crimes contra a humanidade. O governo brasílio também manifestou preocupação com a situação, atuando nos bastidores para a libertação de Gallo e buscando mediar o conflito diplomático entre Argentina e Venezuela. A comunidade internacional observa com mortificação o agravamento das tensões entre os dois países sul-americanos, temendo que a escalada diplomática possa resultar em consequências mais graves para a segurança regional.
Para mais detalhes sobre o conflito entre Argentina e Venezuela, confira o vídeo a seguir: