Em enunciação, ex-presidente afirmou ter discutido estado de sítio com militares posteriormente multa de Moraes ao PL
O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a proteger a anistia e contestou as alegações contidas no relatório final da Polícia Federalista, que investiga a tentativa de golpe em 2022. Ele afirmou para a revista Oeste que um perdão pelos atos cometidos é importante para restaurar a tranquilidade no Brasil, fazendo uma conformidade com a Lei de Anistia de 1979, que buscou tratar feridas do pretérito. ”
Bolsonaro não poupou críticas ao ministro Alexandre de Moraes e solicitou que os integrantes do Supremo Tribunal Federalista reconsiderem a possibilidade de anistia. Eu apelo aos ministros do Supremo Tribunal Federalista, eu apelo. Por obséquio, repensem, vamos partir para uma anistia, vai ser pacificado”, concluiu o ex-presidente. Ele também fez elogios à enunciação do ex-presidente Michel Temer (MDB), sobre as informações reveladas pela PF, classificando o relatório porquê uma “peça de ficção”.
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Em suas declarações, o ex-presidente mencionou conversas com líderes das Forças Armadas sobre a viabilidade de estatuir estado de sítio ou estado de resguardo, principalmente posteriormente a multa aplicada ao PL por Moraes. Ele se comparou a perseguidos políticos em outras nações da América Latina, afirmando que há pessoas que desejam “retirá-lo de combate”. Referente ao indiciamento do deputado Marcel Van Hattem, Bolsonaro elogiou a postura do presidente da Câmara, Arthur Lira, e reafirmou a relevância da isenção parlamentar. O ex-presidente também ressaltou que conta com uma ampla rede de espeque, composta por mais de século deputados, que o respaldam em sua trajetória política.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Luisa dos Santos