Segundo o profissional, muitas pessoas experimentam o diagnóstico, mormente em momentos de alterações emocionais. “O estresse é um dos principais gatilhos para o tremor na pálpebra. Quando estamos emocionalmente sobrecarregados, nosso sistema nervoso fica mais sensível, o que pode levar à ativação involuntária do nervura facial, que controla os músculos da pálpebra. Esse incitamento nervoso excessivo pode desencadear os tremores”, conta.
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Outros vários outros fatores também podem desencadear a mioquimia. Entre eles, a falta do sono, cansaço dos olhos, consumo excessivo de cafeína e álcool e deficiências nutricionais.
“A privação de sono aumenta a sensibilidade dos músculos e nervos, tornando-os mais suscetíveis a movimentos involuntários. Enquanto isso, o cansaço ocular, frequentemente causado por longas horas diante de telas ou leitura prolongada, também é um fator generalidade”, conta Tiago.
“Já o consumo excessivo de cafeína e álcool pode estimular o sistema nervoso, agravando os tremores. Deficiências nutricionais, uma vez que a falta de magnésio, cálcio ou potássio, podem enfraquecer o controle muscular”, acrescenta.
Mioquimia palpebral e problemas na visão
Ainda conforme cita o oftalmologista, o tremor pode estar associado a condições uma vez que o olho sedento, que, em resumo, é uma síndrome que ocorre quando não há produção suficiente de lágrimas ou quando a qualidade delas é inadequada, que compromete a lubrificação e a proteção da superfície ocular.
“Essa exigência pode motivar irritação, vermelhidão, sensação de areia nos olhos e, em alguns casos, levar a reflexos nervosos que desencadeiam o tremor palpebral. É importante lembrar que o olho sedento pode ser agravado pelo uso excessivo de telas, mudanças hormonais ou uso inadequado de lentes de contato”, garante.
Atente-se às diferenças entre olho e pálpebra tremendo
Embora parecidos, os sintomas de tremor na pálpebra e no olho, trazem certas diferenças. “O primeiro refere-se exclusivamente aos movimentos involuntários dos músculos das pálpebras, geralmente benignos e transitórios. Já o tremor no olho, espargido uma vez que nistagmo, é uma exigência em que o mundo ocular apresenta movimentos involuntários, podendo ser nivelado, vertical ou rotacional”, explica.
O nistagmo é frequentemente associado a problemas neurológicos ou oftalmológicos mais graves e exige uma investigação mais detalhada. Resumidamente, o tremor na pálpebra é superficial e geralmente inofensivo, enquanto o tremor no olho indica um problema mais multíplice.
“Se o tremor persistir por mais de uma semana de forma contínua, ou se ele envolver espasmos mais intensos que fecham a pálpebra completamente, pode ser necessário buscar ajuda médica”, afirma.
“Aliás, se o tremor afetar ambas as pálpebras ou estiver associado a outros sintomas, uma vez que fraqueza muscular, dificuldade para movimentar os olhos ou alterações visuais, é fundamental consultar um oftalmologista ou um neurologista, pois esses sinais podem indicar condições mais graves, uma vez que blefaroespasmo ou distúrbios neurológicos”, entrega.
Porquê tratar a pálpebra tremendo
Para volver o cenário, é necessário entender a pretexto subjacente. Geralmente, o tremor desaparece sozinho com sota e redução do estresse. No entanto, se o problema estiver associado ao cansaço ocular, é indicado fazer pausas regulares durante o uso de telas ou leituras prolongadas.
“Para quem sofre de olho sedento, o uso de colírios lubrificantes sem conservantes pode pacificar os sintomas. Caso o tremor esteja relacionado ao consumo excessivo de cafeína ou álcool, reduzir esses hábitos é necessário. Em casos persistentes, pode-se recorrer à emprego de toxina botulínica (botox), mormente se houver diagnóstico de blefaroespasmo. Reposição de minerais, uma vez que magnésio, também pode ser recomendada, se houver deficiência”.
Aliviando o sintoma
Para pacificar o tremor, o paciente pode recorrer a uma compressa morna sob os olhos, o que ajuda a relaxar os músculos da região, assim uma vez que repousar os olhos, fechando-os por alguns minutos.
“Outra opção é massagear suavemente a dimensão ao volta da pálpebra, com movimentos circulares que aliviam a tensão muscular. Se houver sensação de ressecamento nos olhos, o uso de colírios lubrificantes pode ajudar. Aliás, reduzir o consumo de cafeína e evitar o uso excessivo de dispositivos digitais são medidas importantes para prevenir novos episódios”, conclui.