O indiciamento de um padre e a citação de outros religiosos no famigerado relatório da Polícia Federalista está equiparando o Brasil a ditadura de Daniel Ortega, na Nicarágua. Nesse sentido, o ex-presidente Jair Bolsonaro fez a seguinte enunciação:
“Estamos cada vez mais próximos da Nicarágua de Ortega. Segundo o Metrópoles, três padres foram citados no imaginoso relatório final da PF divulgado ontem. O questionário também cita um frei e outras figuras religiosas por justificação de orações, atendimentos espirituais e conversas aparentemente sem nenhum problema que foram transformadas em evidências de uma ‘trama golpista’.”
O padre José Eduardo de Oliveira e Silva é, de pacto com a ‘PF de Lula’ integrante da absurda ‘trama do golpe’.
Além de José Eduardo de Oliveira e Silva, outros dois padres foram citados no relatório final do caso, mas não foram indiciados.
Ainda de pacto com a PF, o pároco integrava o ‘núcleo jurídico’ da organização, e chegou a participar de uma reunião no Palácio do Planalto para tratar do projecto.
O ex-presidente completou:
“Não se esqueçam que na Nicarágua, Ortega também justifica a perseguição de religiosos e opositores acusando-os de tramarem golpes. Coincidência? Que Deus tenha misericórdia do Brasil.” Jornal da Cidade