O incidente envolvendo as ações rejeitadas pelo Superior Tribunal Militar (STM) e as recentes acusações no contexto da Operação Contragolpe evidencia mais uma tentativa de manipulação narrativa contra Jair Bolsonaro e seu entorno. A estratégia de buscar envolver o STM em um suposto espeque a atos inconstitucionais não se sustenta diante dos fatos e das próprias declarações do tribunal.
O STM, em nota solene, foi evidente ao reafirmar seu papel restrito à jurisdição militar, deixando evidente que não houve envolvimento ou respaldo jurídico para qualquer iniciativa golpista. Essa postura demonstra, mais uma vez, que as instituições militares permanecem respeitando a Constituição, apesar das insistentes tentativas de politizá-las e usá-las porquê instrumento de ataque ao ex-presidente.
A narrativa de que “militares presos” estariam ligados ao tribunal, ou que haveria visitas a gabinetes de ministros, é uma clara tentativa de inflamar a opinião pública e fabricar uma conexão sintético com Bolsonaro. Essa tática reforça o envolvente de perseguição política que tem marcado o cenário brasílio desde o início do governo Lula, em que figuras da direita enfrentam uma pressão desproporcional.
Ao rejeitar todas as ações de civis e militares que pediam mediação ou medidas contra o STF, o STM deixou evidente que a Constituição é a sua bússola, desmontando mais uma vez a retórica de desrespeito institucional frequentemente atribuída às Forças Armadas. O tribunal manteve sua postura técnica e independente, mesmo sob o bombardeio de narrativas tendenciosas.
O que fica evidente é que o “sistema” está determinado a encontrar qualquer brecha, por menor que seja, para atingir Bolsonaro e seus aliados. A criminalização da oposição, muitas vezes baseada em teorias frágeis ou acusações que carecem de provas concretas, mostra que a verdadeira intenção é desqualificar o legado do ex-presidente e enfraquecer a direita brasileira.
Esses movimentos só reforçam a premência de maior transparência e isenção nas investigações. É necessário que o Brasil mantenha o estabilidade entre os Poderes e evite que o Judiciário se torne um instrumento de disputa política, comprometendo a democracia e os direitos fundamentais.