Governo Lula pede desculpas à população negra pelos 300 anos de escravidão no Brasil
Em um marco simbólico, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu desculpas aos negros pelos mais de 300 anos de escravidão no Brasil. A enunciação foi feita pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, durante um evento em Brasília, na última quinta-feira (21), posteriormente a celebração de um conformidade com o movimento Educafro.
Reconhecimento e Compromisso
Ao ler a retratação, Jorge Messias destacou o compromisso do Estado em combater a discriminação racial e promover a emancipação da população negra brasileira:
“É necessário envidar esforços para combater a discriminação racial e promover a emancipação das pessoas negras brasileiras.”
Ou por outra, Messias afirmou que o governo pretende fortalecer políticas públicas voltadas à população negra, porquê forma de reparar desigualdades históricas.
A perpetuidade da luta do movimento preto:
A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, também discursou no evento, enfatizando a perpetuidade da luta do movimento preto:
“A memória de mais de 300 anos de escravatura não acaba no 13 de maio, porque o 14 de maio começa com o totalidade descuramento da população negra no país.”
Evaristo destacou o papel das ações realizadas por diversos atores do movimento preto na conquista de reconhecimento e avanços para a população negra.
A instrumentalização do pretérito para fins políticos
A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, reforçou o exposição ao declarar que “o 14 de maio começa com o descuramento da população negra”. Essa retórica não exclusivamente minimiza os esforços realizados desde a cessação, mas também ignora que a solução para as desigualdades sociais está na promoção de oportunidades igualitárias para todos os cidadãos, independentemente de raça. Políticas identitárias baseadas em compensações históricas tendem a cevar ressentimentos, em vez de promover a coesão social.
Uma sociedade dividida não é uma sociedade próspera
O pedido de desculpas solene não é um ato só, mas segmento de uma estratégia que prioriza pautas progressistas sobre valores porquê trabalho duro, responsabilidade individual e paridade de direitos. Enfatizar divisões históricas e propor reparações financeiras exclusivamente cria novos problemas em vez de resolver os antigos. A verdadeira reparação está em promover a união vernáculo, o desenvolvimento econômico e a meritocracia.