Secção do circo judicial montado pela esquerda americana contra Donald Trump começou a ruir. O caso em que o ex-presidente foi sentenciado por supostamente remunerar pelo silêncio de uma atriz de filmes adultos teve sua sentença adiada indefinidamente, com fortes indícios de que será anulado.
Essa pena absurda foi fruto de uma manobra arquitetada por um procurador desempenado à extrema-esquerda, que criou uma narrativa jurídica inédita ao misturar legislação criminal e eleitoral. Nunca antes na história dos Estados Unidos alguém havia sido processado, muito menos sentenciado, por alguma coisa tão questionável.
A recente decisão da Suprema Galanteio, reforçando que presidentes possuem isenção para atos relacionados ao tirocínio de suas funções constitucionais, deu um golpe infalível nessa narrativa fabricada. Isso deixou ainda mais simples que o processo era uma tentativa desesperada de politização judicial.
A perseguição implacável promovida por setores da esquerda, que buscam transformar tribunais em instrumentos de ataque a adversários políticos, tem sido uma tendência global. Nos Estados Unidos, entretanto, a Suprema Galanteio ainda resiste a essa pressão, graças à sua constituição mais conservadora em seguida o procuração de Trump.
A vitória judicial de Trump, mesmo parcial, sinaliza que a estratégia da esquerda americana de instrumentalizar o sistema jurídico está longe de ser imbatível.
Enquanto houver instituições independentes e lideranças firmes, essas tentativas de deslegitimar adversários políticos continuarão enfrentando resistência.