A resguardo do ex-ministro e general Braga Netto, indiciado pela Polícia Federalista no interrogatório que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado posteriormente as eleições presidenciais de 2022, manifestou-se neste sábado (23), rejeitando categoricamente as acusações. Os advogados do general classificaram uma vez que “tese fantasiosa e absurda” a argumento de que ele coordenaria um gabinete de crise para restabelecer a “legitimidade” posteriormente a eliminação de lideranças políticas.
Em nota, os advogados destacaram que Braga Netto sempre demonstrou lealdade ao ex-presidente Jair Bolsonaro, refutando qualquer sugestão de que ele teria intenções de assumir o governo em meio a um suposto projecto golpista. Além de Braga Netto e Bolsonaro, outras 35 pessoas foram indiciadas no caso, incluindo militares e civis.
Nunca se tratou de golpe, e muito menos de projecto de matar alguém.
Agora secção da prelo surge com essa tese fantasiosa e absurda de “golpe dentro do golpe”.
Haja originalidade… pic.twitter.com/PdZalNu5ew— Braga Netto (@BragaNetto_gen) November 23, 2024