Carlos Bolsonaro, em sua estudo sobre a operação “Contragolpe” da Polícia Federalista, expressou um ceticismo que ecoa entre muitos que observam a transporte das investigações. Sua sátira aborda pontos fundamentais, mormente sobre a falta de conformidade na narrativa apresentada.
Questionar uma vez que um suposto golpe de Estado seria fundamentado por uma minuta que exigiria aprovação lícito e institucional expõe a fragilidade do argumento. Enfim, um golpe não passa por vias legislativas ou burocráticas.
A menção ao surgimento de “planejamentos para mortes” parece ser uma estratégia recorrente de secção das autoridades para fabricar um envolvente de sisudez extrema, embora as evidências concretas muitas vezes fiquem aquém das acusações. Carlos Bolsonaro insinua que essas narrativas seriam usadas para substanciar estigmas sobre ele, sua família e seus aliados, alguma coisa que já se tornou um padrão de ação contra figuras conservadoras.
Ao invocar a operação de “maluquice”, o vereador aponta para o que muitos percebem uma vez que excesso e espetacularização. A teoria de transformar investigações em manchetes sensacionalistas parece servir mais a interesses políticos e midiáticos do que à procura pela verdade e pela justiça. Isso reforça a percepção de perseguição política. O desfecho de sua enunciação, afirmando que sua visão reflete até mesmo o que a grande prensa (“consórcio”) expõe, é uma sátira velada à forma uma vez que as instituições e secção da mídia agem em sincronia para moldar a opinião pública.
Essa federação entre o luxo estatal e setores da notícia para substanciar uma narrativa unificada contra adversários políticos é motivo de crescente suspeição.
A postura de Carlos Bolsonaro é congruente com o posicionamento de quem defende a transparência e a justiça justo, valores que estão sendo postos em xeque diante das ações recentes. Sua fala sugere que essas operações podem ser mais uma tentativa de manipulação do cenário político do que um esforço genuíno por justiça.