O atual governador, Tarcísio de Freitas, aparece com 40,5% das intenções, seguido por Pablo Marçal (PRTB), com 20,5%, e Márcio França (PSB), que registra 12,6%
Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (21) pelo Instituto Paraná Pesquisas indica que o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), lidera as intenções de voto para as eleições de 2026 ao governo estadual. No cenário estimulado, Tarcísio aparece com 40,5% das intenções, seguido por Pablo Marçal (PRTB), com 20,5%, e Márcio França (PSB), que registra 12,6%. Outros nomes mencionados incluem Alexandre Padilha (7,7%) e Filipe Sabará (1,4%). Os votos brancos, nulos ou de eleitores que não escolheram nenhum dos candidatos somam 12,2%, enquanto 5% dos entrevistados declararam não saber ou preferiram não responder.
Em um cenário recíproco, sem a candidatura de Tarcísio, Pablo Marçal assume a liderança com 28,3%, seguido de perto por Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo, com 27,2%. Márcio França aparece em terceiro lugar, com 14,6%, e Alexandre Padilha mantém os mesmos 7,7%. Filipe Sabará alcança 1,5%. Nesse cenário, votos brancos, nulos e indecisos totalizam 20,7%.
Um terceiro cenário, sem Tarcísio e Ricardo Nunes, coloca novamente Pablo Marçal primeiro, com 32,5% das intenções de voto. Márcio França tem 17%, seguido por Guilherme Derrite, secretário estadual de Segurança Pública, com 9,4%. Alexandre Padilha registra 8,8%, enquanto Filipe Sabará aparece com 1,7%. A pesquisa ouviu 1.684 eleitores entre os dias 15 e 19 de novembro, abrangendo 88 municípios paulistas. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais, com um nível de crédito de 95%.
Avaliação do governo Tarcísio de Freitas
Além das intenções de voto, o levantamento também trouxe dados sobre a aprovação do governo de Tarcísio de Freitas. Segundo a pesquisa, 68,8% dos eleitores aprovam a gestão, enquanto 26,7% a desaprovam. Outros 4,5% não souberam ou preferiram não opinar. Quando questionados sobre o desempenho da governo, 17,8% dos entrevistados a consideraram “ótima” e 33,8% “boa”, totalizando 51,6% de avaliações positivas. Outros 28% classificaram a gestão uma vez que “regular”, enquanto 18,1% a consideraram “ruim” (7,4%) ou “péssima” (10,7%).
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A aprovação é maior entre os homens (75%) do que entre as mulheres (63,3%). Também há variação conforme a escolaridade: 70,6% dos eleitores com ensino médio aprovam o governo, índice superior ao dos eleitores com ensino superior (67,9%) ou fundamental (67,2%).