O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, negou em interrogatório, nesta terça-feira (19/11), ter conhecimento sobre o projecto de assassínio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF).
Ele foi intimado a depor na sede da Polícia Federalista, em Brasília, depois a deflagração da Operação Contragolpe, que cumpriu cinco mandados de prisão preventiva contra quatro militares do Tropa e um policial federalista, suspeitos de integrar grupo criminoso que teria planejado sequestros e mortes de autoridades em 2022.
Mauro Cid chegou ao prédio da Polícia Federalista, em Brasília, às 14h06 desta terça-feira, escoltado pelos advogados, e deixou o lugar às 18h51. O interrogatório, no entanto, só começou por volta das 16h, pois o solicitador responsável pelo caso estava em deslocamento do Rio de Janeiro para Brasília.