O deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP) classificou uma vez que “perseguição” o caso que envolve a inquietação de um suposto projecto de homicídio contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF). Na rede social X, nesta terça-feira (19), o parlamentar questionou a motivação da prisão de quatro militares e um policial por, supostamente, planejarem um golpe de Estado. Na postagem, ele afirmou que não houve violação.
Porquê ficou muito ridículo prender politicamente senhorinhas e mães de famílias desarmadas, o sistema tenta agora substanciar sua narrativa ao prender pessoas hoje alegando projecto para matar autoridades – escreveu.
E prosseguiu:
– Esqueça o jurídico que já não há neste país – atos preparatórios não são puníveis e não há nos fatos qualquer sinal de realização, se é que há qualquer projecto criminoso.
Eduardo Bolsonaro questionou ainda sobre a origem do projecto.
– Mas se houve um projecto para ser executado em 15/DEZ/2022, por que até hoje, 18/NOV/2024, não foi feito? Cabe prisão preventiva disso? Cadê a urgência que demandaria estas prisões? De onde saiu nascente tal projecto, de conversas privadas de WhatsApp onde se fala de tudo (já não seria a primeira vez, vide aquele grupo de WhatsApp dos empresários)? – publicou.
Na sequência, o deputado mencionou a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos.
– O sistema agoniza com a eleição de Trump, vai perder financiamento, parcerias, suporte moral e técnico para seus tentos de increpação e esteio político para direcionar as eleições 2026 para alguém do sistema de novo – afirmou.
E continuou:
– Restou-lhes reunir num lugar palaciano para traçar a sua estratégia. As cartas estão sendo jogadas, mas já não há mais muito espaço para manobra para eles.
Em seguida, o parlamentar disse que “seguirá a polarização” e defendeu a aprovação da anistia aos condenados por envolvimento nos atos de 8 de janeiro.
– Enquanto insistirem nesta perseguição seguirá a polarização, daí a urgência de aprovarmos uma anistia – por mais que muitos condenados sequer violação tenham cometido. Ninguém aguenta mais esta tentativa de nos fazer crer naquilo que nossos olhos não enxergam. Parem de querer controlar a narrativa fazendo pessoas comuns pagarem o preço da sede dos senhores – finalizou.
Porquê ficou muito ridículo prender politicamente senhorinhas e mães de famílias desarmadas, o sistema tenta agora substanciar sua narrativas ao prender pessoas hoje alegando “projecto para matar” autoridades.
Esqueça o jurídico que já não há neste país – atos preparatórios não são… https://t.co/zBDu1NQMIV pic.twitter.com/TpZofav47k
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) November 19, 2024