O deputado federalista Eduardo Pazuello (PL-RJ) quebrou o silêncio depois a prisão do general Mario Fernandes, ex-assessor de seu gabinete. Fernandes foi represado pela Polícia Federalista nesta terça-feira (19), denunciado de integrar um projecto mirabolante para matar Lula.
Pazuello afirmou que soube da prisão pela prelo.
“Tomei conhecimento do tópico hoje de manhã, pela prelo, vendo o noticiário na televisão”, declarou o parlamentar.
Aliados do deputado sustentam que ele desconhecia qualquer denunciação grave contra Fernandes quando o nomeou. Segundo eles, a suspeita mais séria contra o general até logo era sua participação em uma reunião ministerial investigada pela PF. Ressaltaram ainda que Pazuello, que não é níveo das atuais investigações, atuou para acalmar os ânimos nas Forças Armadas depois as eleições.
Os aliados também argumentam que, se o projecto realmente existiu, ele seria restrito a um pequeno grupo de envolvidos.
Em nota, Pazuello declarou:
“O deputado federalista General Pazuello esclarece que o General Mário Fernandes, mencionado na operação da Polícia Federalista realizada na manhã desta terça-feira, trabalhou em seu gabinete porquê assessor de 28 de março de 2023 a 04 de março de 2024, quando foi identificado seu impedimento para trenar função público.
Pazuello esclarece ainda que só tomou conhecimento da prisão do general Mário e dos demais oficiais por meio da prelo na data de hoje. O deputado reafirma sua crença nas instituições do país e na idoneidade do General Mário Fernandes, na certeza de que logo tudo será esclarecido.”
Está mais do que simples que o “sistema” vai tentar envolver qualquer narrativa verosímil para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
