Na madrugada desta segunda-feira (29), o presidente da Argentina, Javier Milei, declarou que seu país “não reconhecerá outra fraude” nas eleições da Venezuela. Segundo Milei, os venezuelanos decidiram “pôr fim à ditadura comunista de Nicolás Maduro”. Ele afirmou que os dados indicam uma vitória esmagadora da oposição e que o mundo espera que o governo de Maduro reconheça a derrota após anos de socialismo, miséria, decadência e morte.
A ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, também usou a rede social para pedir que Maduro reconheça a derrota. Mondino afirmou que a diferença de votos contra a ditadura chavista é esmagadora, com a oposição vencendo em todos os estados por mais de 35%. Ela enfatizou que não há fraude ou violência que possa esconder a realidade dos resultados.
Além de Mondino, outros membros do governo Milei, como os ministros da Defesa, Luis Petri, e da Segurança, Patricia Bullrich, acompanharam os venezuelanos residentes na Argentina que se reuniram em frente à embaixada da Venezuela em Buenos Aires no domingo de eleição. Esse apoio foi uma demonstração de solidariedade aos cidadãos venezuelanos que desejam uma mudança de regime.
Após o anúncio da suposta vitória de Maduro pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, o líder venezuelano, visivelmente alterado, subiu ao palco e criticou duramente Milei.
Maduro desafiou Milei, chamando-o de “criatura covarde” e insinuando que gostaria de resolver suas diferenças em um ringue de luta. Ele também atacou Milei pessoalmente, chamando-o de “nazista fascista” e insultando sua aparência e inteligência.
Essas declarações acaloradas refletem a tensão crescente entre os governos da Argentina e da Venezuela, especialmente à luz das alegações de fraude eleitoral e do apelo de Milei para que as Forças Armadas venezuelanas defendam a democracia e a vontade do povo.
A situação na Venezuela continua a ser uma questão de grande preocupação internacional, com muitos países e líderes políticos questionando a legitimidade do processo eleitoral e dos resultados anunciados. O ditador treme
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