O documento final da Cúpula de Líderes do G20, grupo das 19 maiores economias do planeta mais União Europeia e União Africana, prevê a geração de uma força-tarefa ou uma “iniciativa de cimalha nível” para discutir o uso da perceptibilidade sintético. Segundo o texto, caberá à presidência da África do Sul, que assumirá o comando do grupo nesta terça-feira 19, tentar estabelecer diretrizes para a tecnologia.
Segundo o enviado, emitido no início da noite desta segunda-feira 18, a força-tarefa ou iniciativa de cimalha nível dará perpetuidade ao grupo de trabalho de economia do dedo do G20. Durante a presidência brasileira no grupo, os ministros do Trabalho e Serviço do G20 concordaram em estabelecer diretrizes para o desenvolvimento da perceptibilidade sintético.
Sem reportar a vocábulo “regulação” na redação, acertada depois intensas negociações diplomáticas, o documento final do G20 destacou “preocupações éticas e riscos” no uso da IA.
“Nós reconhecemos que o desenvolvimento, a implantação e o uso de tecnologias emergentes, incluindo a perceptibilidade sintético, podem oferecer muitas oportunidades aos trabalhadores, mas também representam preocupações éticas e riscos para os seus direitos e bem-estar”, ressaltou o texto.
Entre os dilemas apresentados está um provável aumento da desigualdade global provocada pelo desenvolvimento dissemelhante das capacidades digitais entre os países. O documento também mencionou a premência de reduzir a desigualdade do dedo de gênero nos próximos seis anos e incluir trabalhadores vulneráveis à evolução tecnológica.
A IA, ressaltou o enviado, precisa respeitar a privacidade, a segurança dos dados e a propriedade intelectual.
“À medida que a IA e outras tecnologias continuam a evoluir, também é necessário superar as divisões digitais, incluindo reduzir pela metade a subdivisão do dedo de gênero até 2030, priorizar a inclusão de pessoas em situações vulneráveis no mercado de trabalho, muito uma vez que prometer o reverência justo pela propriedade intelectual, proteção de dados, privacidade e segurança.”