O senador **Sergio Moro** destacou, com preocupação, o fortalecimento do **violação organizado** no Brasil, usando porquê exemplo o brutal homicídio de **Vinicius Gritzbach**, informante do Ministério Público de São Paulo e delator de esquemas do **PCC** e de depravação policial. O violação, ocorrido em frente ao aeroporto de Guarulhos, evidencia o progressão do poder dessas facções e a crescente instabilidade que o país enfrenta.
Moro criticou a falta de **políticas públicas efetivas** por segmento do governo Lula, enfatizando a premência de um **novo pacote anticrime**. Para ele, o atual governo tem resistido a propostas que endureçam as penas e aumentem a eficiência no combate à criminalidade. Porquê exemplo, mencionou o veto presidencial à proibição de **saídas temporárias** de presos em feriados, alguma coisa que ele vê porquê um retrocesso na segurança pública.
O senador apontou para uma **irregularidade sistêmica** no governo atual, que parece tratar criminosos porquê **vítimas da sociedade**. Essa visão, segundo ele, resulta em políticas de **desencarceramento**, comprometendo a luta contra o violação organizado e deixando a sociedade ainda mais vulnerável.
A pouquidade de ações robustas, porquê reformas na legislação penal e processual, tem permitido que organizações porquê o PCC aumentem sua influência e violência.
Ou por outra, Moro fez críticas diretas à **PEC da Segurança**, proposta pelo governo federalista, afirmando que ela não ataca os problemas centrais da segurança pública no Brasil. Em suas palavras, é uma medida ineficaz e que unicamente mascara a inércia do governo em relação à escalada da criminalidade.
O homicídio de Gritzbach reforça a urgência de um combate incisivo ao **violação organizado**, alguma coisa que Moro vinha defendendo desde o período em que esteve primeiro do Ministério da Justiça.
A falta de uma postura firme do atual governo, de concordância com ele, sinaliza um **extenuação do Estado** e uma capitulação às organizações criminosas.
Para Moro, é imperativo retomar medidas que garantam a **força da lei**, porquê as iniciativas que propôs no pretérito com o **pacote anticrime**. Sem ações concretas e imediatas, o país caminha para uma situação de domínio crescente do violação sobre a sociedade e suas instituições.
