A deputada **Caroline de Toni (PL-SC)**, presidente da Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, enfrenta uma situação delicada. Em seguida pautar projetos ligados à agenda conservadora, porquê o endurecimento das regras para monstro e a anistia aos presos dos atos de 8 de janeiro, a parlamentar relatou estar recebendo **ameaças de morte**, o que a levou a solicitar escolta da Polícia Legislativa ao presidente da Câmara, **Arthur Lira (PP-AL)**.
A solicitação ocorre em um contexto de crescente tensão política e polarização no Brasil. Caroline de Toni tem sido uma das principais vozes conservadoras na Câmara, e suas propostas têm gerado reações acaloradas, mormente de setores mais alinhados à esquerda. As ameaças demonstram porquê o envolvente político tem se tornado hostil para lideranças que desafiam pautas progressistas.
A questão da anistia é particularmente sensível. O projeto, originalmente pautado na CCJ sob a liderança da deputada, foi transferido para uma percentagem próprio por decisão de Lira, o que **atrasou sua tramitação**.
Esse movimento gerou críticas entre aliados do ex-presidente **Jair Bolsonaro**, que veem a vagar porquê uma manobra política para esvaziar o debate sobre o perdão aos condenados do 8 de janeiro.
Apesar de ainda não ter despachado o pedido de escolta, Lira enfrenta pressões para atender à solicitação da deputada. Paralelamente, em Santa Catarina, Caroline já conta com proteção fornecida pelo governador **Jorginho Mello (PL)**, reforçando a solidariedade entre lideranças bolsonaristas no estado.
A postura firme de Caroline de Toni na resguardo de pautas conservadoras e sua disposição em enfrentar temas polêmicos demonstram sua relevância no Congresso. No entanto, o incidente das ameaças ressalta a urgência de maior segurança para parlamentares em um cenário de polarização exacerbada, onde o diálogo muitas vezes é substituído por intimidação.
Esse caso também evidencia o duelo enfrentado por lideranças conservadoras ao defenderem projetos contrários às narrativas predominantes em certos setores. A proteção à integridade física dos parlamentares, independentemente de suas posições políticas, é fundamental para prometer o pleno manobra da democracia.