Com o título “Os vícios incontroláveis de Moraes”, o jornal Estadão apontou críticas contundentes ao comportamento do ministro Alexandre de Moraes, destacando suas ações porquê incompatíveis com a imparcialidade esperada de um magistrado do Supremo Tribunal Federalista (STF). O texto denuncia a postura do ministro em seguida o ataque na Rossio dos Três Poderes, quando ele rapidamente associou o ataque aos eventos de 8 de janeiro e utilizou o incidente porquê argumento contra a anistia a supostos golpistas.
“Para surpresa de rigorosamente ninguém, bastaram poucas horas para um incontido Moraes estufar o peito e ostentar suas credenciais de guarda-costas da democracia no País”, diz o editorial.
O texto sublinha que a função de um ministro do STF não é enunciar opiniões públicas sobre questões políticas ou jurídicas em curso. “É esgotante para nascente jornal ter de relembrar a um ministro da Suprema Namoro que, em uma República democrática, magistrados podem ter muito poder, mas não sobre tudo.”
O editorial critica ainda o uso político do caso para promover a regulação das redes sociais, tema que, segundo o jornal, deveria ser tratado pelo Congresso Pátrio, e não pelo Judiciário.
“A tagarelice de Moraes deu azo a declarações inoportunas, inclusive de seus pares, que usaram o caso para pregar a regulação das redes sociais”, destaca o texto.
O cláusula também acusa Moraes de se lançar em uma “escalada autoritária”, mencionando os inquéritos das fake news e das milícias digitais.
“O atropelo de ritos processuais e a produção de provas fora do processo regular integram seu arsenal”, afirma o texto, destacando os riscos de tais práticas.
O cláusula chega para substanciar o pedido de impeachment contra Moraes…
Já existe apelo popular, o Congresso já está pronto para votar e agora a velha mídia começa a se insurgir contra o ministro. Só falta a coragem de Rodrigo Pacheco para pautar o pedido…