Posteriormente o atentado ocorrido na última quarta-feira (13/11), o Supremo Tribunal Federalista recebeu uma mensagem com ameaças. O diretor-geral da Polícia Federalista, Andrei Passos Rodrigues, mencionou o incidente durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (15/11). O responsável do e-mail cita diretamente o responsável pelo ataque de ontem e afirma que há uma “luta contra o Supremo”, prometendo que não haverá sota até que a Suprema Golpe seja “eliminada”.
Junto à mensagem, foi enviada uma imagem de uma arma ao lado de dois livros religiosos.
O e-mail foi direcionado para a Presidência, a ouvidoria e o setor de tecnologia da informação do STF.
O chaveiro Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, detonou três explosivos em frente ao Supremo Tribunal Federalista (STF), causando sua morte no sítio. Espargido porquê Tiü França, Francisco foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL) em 2020, em Rio do Sul (SC), cidade onde residia antes de se mudar para o Província Federalista, onde vivia há três meses em uma lar alugada em Ceilândia.
Momentos antes de Francisco se explodir, um veículo registrado em seu nome também foi detonado no estacionamento próximo ao STF. Em resposta, os ministros do Supremo foram evacuados do prédio, e a Rossio dos Três Poderes foi isolada pela polícia, que adotou medidas preventivas diante do risco de novos ataques.
A Polícia Social do Província Federalista realizou a perícia no sítio, e a Polícia Federalista (PF) informou que um sindicância será desimpedido para investigar o caso porquê um provável atentado terrorista. Em reação ao incidente, a segurança foi intensificada nos palácios do Planalto, Alvorada e Jaburu.