O questionário da Polícia Federalista (PF) sobre o homem-bomba que se explodiu em frente ao Supremo Tribunal Federalista (STF) será guiado ao ministro Alexandre de Moraes.
A avaliação é de que o incidente se insere no contexto dos atos antidemocráticos e, por isso, tem conexão com outras investigações sobre o tema que têm sido tocadas pelo ministro.
Isso porque, antes de cometer o atentado contra si próprio, na noite dessa quarta-feira (13), o varão chegou a atirar um explosivo em direção ao prédio do Supremo.
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Nos bastidores, há ainda uma leitura de que o ataque deve protelar a epílogo dos inquéritos que já tramitam no STF sob a relatoria de Moraes, uma vez que o das “fake news” e o das milícias digitais.
Fontes da Namoro dizem que, apesar das críticas pela vagar a fechar essas apurações, o incidente do homem-bomba ilustra a urgência de mantê-las em cândido.
A PF deve apurar os “antecedentes golpistas” do varão, identificado uma vez que Francisco Wanderley Luiz (ou Tiü França). A teoria é cruzar dados para verificar o seu envolvimento em outros episódios contra a democracia.
Natividade/Créditos: CNN
Créditos (Imagem de revestimento): Jovem Pan