Tão logo os detalhes das explosões que ocorreram na noite de quarta-feira (13) nas imediações do Supremo Tribunal Federalista (STF) se tornaram conhecidos, ministros da golpe fizeram chegar aos principais nomes do Congresso a seguinte mensagem: “não vamos permitir que ousem debater anistia depois disso”. Foram disparados telefonemas para os líderes mais importantes da Câmara com o mesmo recado. E o sinal emitido aos parlamentares foi de tolerância zero. A informações é do G1
A partir de agora, muita coisa deve mudar. A encetar pela segurança da Esplanada.
Ela não deve ser unicamente protegida contra multidões violentas porquê as dos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. A segurança precisará estar preparada também para atos supostamente solitários. Disse
A sensação de pessoas ouvidas pelo blog, tanto da espaço de segurança quanto de autoridades por ela protegidas, é que a situação mudou muito de patamar, ficou mais séria.
As duas explosões ocorreram em um pausa de 20 segundos por volta das 19h30. A espaço em frente ao STF foi isolada.
A primeira explosão foi em um sege estacionado no dentro à Câmara dos Deputados, em frente ao Supremo Tribunal Federalista (STF). Ele está no nome de Francisco Wanderley Luiz. A Polícia Social do DF confirmou, por volta das 23h50, que ele era o varão que morreu na segunda explosão, em frente ao STF. Francisco foi candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, em 2020, quando o PL tinha coligação com o PDT mas não se elegeu.
A Polícia Federalista (PF) investiga o caso.
Por considerar a possibilidade de um novo ataque aos Três Poderes, a PF vai encaminhar o sindicância ao ministro do STF Alexandre de Moraes, relator da investigação sobre os atos de 8 de janeiro. O caso é tratado porquê gravíssimo.
Direita Online