O Nordeste tem localização estratégica mais próxima do chamado Setentrião Global (Estados Unidos e Europa) com produção pujante de vontade limpa (solar, eólica e hidrogênio). Disponibilidade de infraestrutura de transporte — agora com a retomada das obras da Ferrovia Transnordestina —, portos modernos uma vez que os de Itaqui (MA), Suape (PE) e Pecem (CE), ou seja, uma região privilegiada, que facilita as trocas comerciais e o prolongamento econômico.
Ha 20 anos, o Nordeste participa com murado de 13% a 14% do Resultado Interno Bruto (PIB) vernáculo, apesar de ter oscilado para reles nos últimos quatro anos. Desponta, agora, na liderança da transição energética com mais oportunidades do que em outras regiões com uma economia de subida rentabilidade de capital.
Segundo dados da Instauração Getúlio Vargas (FGV), a economia nordestina cresceu 3,1% no 1º semestre de 2024, com taxa além da vernáculo de 2,1%, no mesmo período de 2023. Foi a região que mais cresceu, o que não ocorria desde 2015. O Ceará superou todos os estados, encerrou o primeiro semestre de 2024 com 6,48%, supra do índice vernáculo, de 2,9%.
Os investimentos públicos federativos — resultado do diálogo dos governos federalista, estadual e municipal, com a participação do setor privado — estão fluindo prosperamente: em mineração; refinarias de petróleo; na indústria automotiva de veículos híbridos e elétricos; na produção de implementos para transição energética; produção de vontade solar, eólica e hidrogênio; no multíplice econômico-industrial da saúde e muitas outras cadeias produtivas da indústria; construção social, obras de sustentabilidade hídrica (integração de bacias) e logística. Outrossim, ações na espaço da Ensino em todos os níveis.
No Ceará estão sendo projetados investimentos de 500 bilhões de dólares na produção de hidrogênio virente até 2030. Players de produção de vontade solar estão ampliando os negócios em transmissão, comercialização e venda de equipamentos. Oito das 13 fábricas da Solar estão nos estados nordestinos, que concentram mais de 13 milénio dos 19 milénio trabalhadores no segmento. Uma cárcere produtiva extensa que alcança mais de 300 milénio pontos de venda no Nordeste, sendo a maioria de pequenos empreendedores.
A região já conta com uma potente infraestrutura de produção de vontade limpa, importante para produção de hidrogênio. Um galeria de exportação de hidrogênio virente está sendo construído, ligando o porto de Pecem, em Fortaleza, ao porto de Roterdan, na Holanda.
O porto de Pecem está recebendo investimentos da ordem de 110,6 bilhões de reais. No contextura da transição energética, estão sendo investidos 8 bilhões de reais na construção de uma refinaria em Bacabeira (MA), para produzir combustível sustentável de aviação. A Ferrovia Transnordestina foi retomada, com investimentos de 3,6 bilhões de reais, resultado da aprovação de um projeto de lei relatado por mim na Câmara dos Deputados.
O Novo PAC está investindo mais de 700 bilhões de reais em obras e serviços na espaço de atuação da Sudene. O BNDES elevou a aprovação do crédito no Nordeste em quase 200% – de 2,6 bilhões para 7,7 bilhões de reais na confrontação do primeiro semestre de 2023 com o deste ano. Os desembolsos atingiram a marca de 6,9 bilhões de reais, o melhor semestre desde 2019, e um prolongamento de 47% em relação ao mesmo período do ano pretérito, quando os desembolsos foram de 4,7 bilhões de reais.
O Nordeste entrou na revolução tecnológica da saúde. O eixo do programa Novidade Indústria Brasil, do governo federalista, que trata do Multíplice Econômico Industrial da Saúde, contemplou a região com vultosos investimentos. Na expansão dos investimentos ddesse programa, o BNDES anunciou um incremento de 42,7 bilhões de reais para o Projecto Mais Produção (P+P). Com isso, o totalidade de recursos do Novidade Indústria Brasil saltou para 342,7 bilhões de reais. Com reforço da risca de crédito do Banco do Nordeste, da ordem de 16,7 bilhões de reais.
O Brasil produz unicamente 45% das necessidades nacionais em medicamentos, vacinas, equipamentos e dispositivos médicos, materiais e outras tecnologias em saúde. As novas metas anunciadas pelo governo Lula preveem aumentar a produção para 50% até 2026 e para 70% até 2033, com a participação do Nordeste.
E não para por aí. O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) terá 47 bilhões de reais para investir em 2025. Desse totalidade, murado de 16,4 bilhões serão de recursos repassados pelo Tesouro Vernáculo. O montante é 18,6% superior ao valor talhado ao FNE, em 2023. Foram definidas uma vez que prioridade para investimentos, seis áreas: desenvolvimento produtivo, inovação, infraestrutura econômica e urbana, meio envolvente, desenvolvimento social e ensino.
Dos 47,29 bilhões de reais previstos para o fundo em 2025, 70% serão destinados a municípios das microrregiões prioritárias, compostas por municípios de baixa e média renda. Nessas localidades, a Política Vernáculo de Desenvolvimento Regional aplicará 23,53 bilhões de reais. O Programa Vernáculo do Microcrédito Produtivo Orientado receberá 10% do orçamento, o equivalente a 4,73 bilhões de reais.
Os investimentos do Programa Vernáculo de Fortalecimento da Lavradio Familiar no Nordeste terão uma ampliação de 18,6% em relação ao FNE 2024, com reforço de 10,48 bilhões de reais no Projecto Safra, individual para lavoura familiar.
As micro e pequenas empresa terão um aumento de 21,1% em 2025, comparado ao FNE 2024, com 5 bilhões de reais previstos. Empresas de micro, pequeno e pequeno-médio porte são consideradas prioritárias. Receberão pelo menos 51% dos recursos do FNE, o equivalente a 29,38 bilhões de reais, montante acrescido de 4,57 bilhões em confrontação ao FNE 2024. O BNB planeja destinar 62% dos recursos do FNE para esses portes. Empresas de médio e grande porte terão 17,91 bilhões de reais para aplicações.
A projeção de recursos do FNE, aplicados até o termo de 2024, aumentou de 37,8 bilhões para 39,8 bilhões de reais. O montante de mais de 20 linhas de crédito será talhado a mutuários de setores variados, uma vez que agropecuária, extração mineral, indústria, empreendimentos comerciais e de serviços.
Para as empresas de porte prioritário (micro, pequeno e pequeno-médio), foram contratados, até agosto, 63,6% dos recursos previstos: 18,86 milhões de reais. A emprego nos portes prioritários, 24,8 milhões. Para empreendimentos de médio e grande porte, foram executados 36,6% dos recursos (10,77 milhões de reais). Nos municípios prioritários na Projecto Vernáculo de Desenvolvimento Regional, 84,1% do orçamento foi aplicado, murado de 24,68 milhões da meta de 27,92 milhões de reais.
Em maio de 2024, governadores do Consórcio Nordeste se reuniram com a União Europeia em Bruxelas, na Bélgica, para debater pautas ambientais e de transição energética, a termo de atrair mais investimentos, principalmente na produção de hidrogênio.
Em seguida a aprovação do PL 3037/2024 de minha autoria, que cria regras para o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC), o presidente Lula aprovou no Recomendação Vernáculo de Política Energética a geração de uma Política Vernáculo de Transição Energética.
Segundo a dependência de notícias Bloomberg, o dispêndio da produção do hidrogênio virente no Brasil é o mais barato do mundo. Dados da Aneel revelam que mais da metade da produção cearense de vontade é renovável, sendo 46,31% de geração eólica e 22,48% de geração solar. Tendo em vista a capacidade instalada para produção de vontade limpa.
O Ceará detém 58,6% dos investimentos em Hidrogênio Verdejante no Brasil, com projetos que somam 110,6 bilhões de reais. Em seguida, aparecem os estados do Piauí (20,4 bilhões) e Pernambuco (19,6 bilhões). Os valores constam em estudo publicado pela Confederação Vernáculo da Indústria (CNI).
A soma dos 23 projetos analisados em território vernáculo resultou em um montante de 188,7 bilhões de reais. Desses negócios, sete encontram-se na capital e na região metropolitana de Fortaleza, tornando o estado também líder em número de empreendimentos.
Os investimentos de programas uma vez que Novo PAC, Novidade Indústria Brasil, que financia o Multíplice Econômico-Industrial da Saúde, Projecto de Transformação Ecológica, Projecto Regional de Desenvolvimento do Nordeste, e outras ações governamentais, estão sendo alinhados com base em planejamento e diretrizes, no sentido de declamar as cadeias produtivas, a termo de atrair ainda mais investimentos privados para a região.
O Nordeste desponta no novo ciclo de reindustrialização do Brasil liderando a transição energética e o Ceará uma vez que estrela na produção de vontade limpa e renovável.
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