Em prova à Corregedoria da Polícia Militar, o soldado Samuel Tillvitz da Luz, do 18° Batalhão Metropolitano, que atuava uma vez que segurança do delator do PCC, Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, no momento em que o empresário foi assassinado, contou que se escondeu detrás de um ônibus.
Gritzbach estava jurado de morte e, por isso, era escoltado por seguranças. Durante o voo de Maceió para São Paulo, na última sexta-feira (8), dia do transgressão, ele foi escoltado por Tillvitz e outros quatro seguranças que o aguardavam na saída do Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Em seu prova, o soldado contou que acompanhava o empresário assassinado há um ano e que, antes de o avião pousar, ele chegou a conversar com a equipe que estava em terreno por meio do celular. Os seguranças, portanto, avisaram que a espaço estava segura e eles desembarcaram com tranquilidade.
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Mas, segundo ele, ao galgar a porta de vidro da ingresso do Terminal 2, ele se colocou avante do parelha e, em seguida, ouviu barulhos de disparos. Neste momento, ele procurou se esconder detrás do ônibus estacionado.
À Corregedoria, ele explicou que estava em desvantagem, por isso decidiu proteger a própria vida. As informações são da TV Mundo.