A Polícia Federalista (PF) está planejando mudanças significativas na Diretoria de Lucidez Policial (DIP), que é a responsável por investigações de grande impacto, incluindo aquelas que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Rodrigo Morais, que atualmente ocupa o função de diretor da DIR, vai deixar o posto para assumir o função de de adido em Londres. O representante será substituído por Leandro Almada, superintendente no Rio de Janeiro. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Leandro Almada é amplamente reconhecido por sua atuação em investigações de grande influência, uma vez que a tentativa de interferência na apuração do homicídio da vereadora Marielle Franco. Ou por outra, outras mudanças estão em curso na PF, uma vez que a saída de Gustavo Leite e a indicação de Felipe Seixas para a Diretoria de Cooperação Internacional (DCI).
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Mudanças de indicações feitas na gestão Bolsonaro
Rafael Caldeira, patrão da Coordenação-Universal de Lucidez (CGI), deve assumir a Coordenação-Universal de Combate ao Violação Organizado (CGCINT), que analisa casos envolvendo Bolsonaro. Caldeira é sabido por liderar a operação La Muralla em 2014. Pelo menos três delegados de tá escalão da PF estão previstos para serem designados a postos na Europa.
As nomeações para cargos no exterior são vistas uma vez que um reconhecimento e são realizadas pelo diretor-geral Andrei Rodrigues. A escolha de Almada para a DIP se deve ao seu desempenho na investigação do caso Marielle. Com essas mudanças, a disputa pela chefia da superintendência do Rio de Janeiro se intensifica, com Flávio Estalagem sendo um dos nomes cogitados.
Membros do PT fluminense estão tentando emplacar o representante Carlos Henrique de Oliveira uma vez que patrão da PF no estado. As mudanças na cúpula da PF ocorrem em meio a um cenário político e investigativo multíplice, refletindo estratégias de realocação de recursos e talentos dentro da corporação.
As informações são da Revista Oeste.