O influenciador Felipe Neto tem defendido, na rede social X, o término da graduação de trabalho de 6×1, uma resguardo articulada da esquerda política em prol da Proposta de Emenda à Constituição que pode ser protocolada na Câmara dos Deputados que pede a mudança do contrato de trabalho de 44 horas semanais, para 36 horas.
Usando palavras de insignificante jargão contra quem não concorda com o projeto da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), Neto fez várias publicações em prol do texto. Em uma delas, ele diz:
Tem que ser um completo fruto da p*** desumano, desalmado, desgraçado, para ser contra o término da graduação 6×1 na jornada de trabalho. Tem que ser muito ruim, podre, maldito. Alguém sem instrução de pai e mãe, sem Jesus no coração ou qualquer fé verosímil.
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O influenciador, porém, se esqueceu de uma publicação antiga que ele fez na rede social na qual criticava um restaurante que demorou para entregar um pedido na noite de Natal, ou seja, qualquer trabalhador “explorado”, termo que ele usa para se referir à graduação de 6×1, tinha que estar disponível para satisfazê-lo.
– O mesmo Nelipe que xinga quem defende a graduação 6×1 é o que ano pretérito estava xingando um restaurante porque não fazia entregas às 20 horas na véspera de Natal. É o puro suco da hipocrisia dessa gente que quer direitos infinitos, mas não pode trabalhar por isso – escreveu o consultor de empresas Daniel Scott.