Israel não considera uma “posição realista” a teoria de dois estados uma vez que solução para a questão palestina. A enunciação foi feita nesta segunda-feira (11) pelo ministro das Relações Exteriores israelense, Gideon Saar.
“Em uma vocábulo? Não”, respondeu Saar à jornalistas quando perguntado sobre a proposta de regularizar as relações entre o país e a Arábia Saudita em troca da geração de um Estado palestino.
Os Acordos de Abraão, promovidos pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, durante seu primeiro procuração, permitiram regularizar as relações entre Israel e países árabes (Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Marrocos).
“Um Estado palestino (…) será um Estado do Hamas. Não acredito que seja uma posição realista hoje e temos que ser realistas”, afirmou Saar. A solução de dois estados foi aprovada por meio de solução da ONU de 1974 e vinha sendo um dos alicerces para as negociações de silêncio das últimas décadas. Mas em julho, o parlamento israelense havia votado contra a teoria por considerar um eventual estado palestino uma vez que sendo uma “prenúncio existencial ao país”.
Os bombardeios israelenses em Gaza mataram ao menos 20 palestinos nesta segunda-feira no campo de refugiados de Al-Bureji, no meio da Filete de Gaza.
Começou também nesta segunda uma cúpula da Liga Sarraceno na Arábia Saudita, que defende uma novidade “parceria internacional” para viabilizar um Estado palestino independente e soberano. O príncipe herdeiro do país pediu um cessar-fogo inesperado em Gaza e no Líbano na exórdio do evento na capital saudita, Riade.
Mohamed bin Salman pediu que a comunidade internacional “detenha imediatamente as ações israelenses contra nossos irmãos na Palestina e no Líbano”, classificando uma vez que “genocídio” o massacre israelense em Gaza. Ele também pediu que Israel respeite a soberania do Irã e não ataque seu território.
Hezbollah
O diretor de notícia do Hezbollah, Mohammad Afif, afirmou nesta segunda-feira (11) que o Tropa israelense não ocupa nenhuma localidade no sul do Líbano, onde iniciou uma ofensiva terrestre em 30 de setembro.
“Em seguida 45 dias de batalhas sangrentas, o inimigo israelense ainda não conseguiu ocupar um único vilarejo no sul do Líbano”, afirmou em uma entrevista coletiva no subúrbio sul de Beirute, espaço atingida pela aviação israelense.
Afif disse que os combatentes do Hezbollah conseguiram repelir o Tropa israelense em Khiam, a seis quilômetros da fronteira. Outrossim, os israelenses “tentaram entrar sem sucesso em várias frentes em Bint Jbeil”, outra cidade fronteiriça.
Desde 30 de setembro, o Tropa israelense realiza incursões em território libanês e dinamita edifícios em localidades fronteiriças, sem estabelecer uma presença permanente na espaço. Murado de 3,2 milénio pessoas foram mortas no Líbano por Israel desde o ano pretérito.
Edição: Thalita Pires