O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a usar a caneta. Desta vez, para ortografar um cláusula. O texto foi publicado nesta segunda-feira (11) na Folha de S.Paulo.A reação negativa da esquerda foi imediata, comprovando que a força política que ameaço a democracia é justamente a esquerda.Fica simples qual o objetivo dessa gente. O poder hegemônico, através da repreensão e da perseguição dos seus opositores.
Transcrevemos o texto na íntegra:
“Os ventos da democracia sopram com direção e sentido muito definidos. Na Argentina, no Brasil, nos Estados Unidos, a maioria dos eleitores escolhe candidatos, partidos e programas da direita. Alguns analistas e cientistas políticos, pouco confortáveis com as soberanas decisões populares, tentam apresentar muitos desses movimentos uma vez que se fossem uma guinada ‘ao núcleo’. Não é. Basta prestar atenção às propostas ultimamente aprovadas nas urnas.
Nos lugares onde o povo tem sido chamado a opinar, a maioria escolhe a ordem, o desenvolvimento, o progresso, a liberdade econômica, a liberdade de sentença, o saudação às famílias e à religião, o patriotismo. São as bandeiras que nós, da direita, vimos levantando há anos, mesmo sob graves ameaças autoritárias.
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Zero consegue sustar a vaga conservadora. Nem a repreensão, nem os cancelamentos, nem o boicote econômico, nem as perseguições policiais, nem as longas, arbitrárias e injustas prisões.
A resistência e a resiliência da direita têm uma razão muito simples: nossas bandeiras, mesmo sob ataque do grosso dos veículos de notícia e de seus jornalistas, expressam os sentimentos e anseios mais profundos da maioria da sociedade. E nenhuma medida administrativa ou repressiva tem sido capaz de modificar essa tendência. Pois, quando uma teoria ganha a espírito do povo, é inútil tentar matá-la simplesmente por meio da violência.
A voga é nos acusar de inimigos da democracia. Mas quem mostra dificuldade de admitir a democracia é a esquerda, quando a maioria do povo decide por caminhos diferentes do que ela gostaria. Basta olhar a reação da esquerda às suas derrotas.
Quando pode, uma vez que na Venezuela, simplesmente frauda, na caradura, o resultado eleitoral. Quando não, uma vez que agora no vitorioso retorno do presidente Donald Trump à Morada Branca, lamenta-se por ter permitido que seus adversários da direita disputem as eleições.
Esses são os que se apresentam uma vez que ‘democratas’, autonomeados ‘salvadores da democracia’, uma democracia que pisoteiam quando podem. Além do mais, vivem numa veras paralela, ilhados dentro das suas bolhas, afastados do povo e dos trabalhadores que um dia disseram simbolizar. São incapazes de compreender que não é verosímil, a não ser numa ditadura absoluta, impedir a revelação da vontade popular, da qual os líderes são exclusivamente portadores. Se suprimirem um líder, outro aparecerá.
E uma vez que têm aparecido líderes capazes de encanar e expressar a vontade majoritária do povo!
Agora mesmo, nas nossas eleições para prefeitos e vereadores, os homens e as mulheres da direita invadiram democraticamente, pela força do voto, a redondel política, num tsunami de asseveração poucas vezes visto. Nossos quadros, nos diversos partidos, surgem às dezenas, centenas. E onde estão os novos quadros da esquerda? Alguém sabe? Alguém viu? Não estão em lugar nenhum. O cenário da esquerda é de envelhecimento e desolação.
Até os seus porta-vozes menos alheios à veras reconhecem.
Isso ocorre por uma razão muito simples: o jardim da política só floresce quando é irrigado pela vontade popular. Quando uma força política se desconecta do sentimento da maioria, é inevitável que definhe. Pode até resistir por um tempo à custa da repressão e do uso impudente dos orçamentos públicos, mas seu direcção está traçado. Está destinada à irrelevância, ou mesmo a desvanecer. Com quantas antigas potências do cenário político não vimos isso sobrevir?
Cada um que faça suas escolhas.
Nós, da direita, tão injustamente acusados de “extremismo”, continuaremos perseverando no caminho que sempre defendemos, o da liberdade e da democracia, entendida uma vez que o governo do povo.
Continuaremos nos esforçando para ouvir o povo e estar conectados aos anseios mais profundos da sociedade, mesmo quando estes não encontram espaço nos mecanismos tradicionais de formação da opinião pública.
E trabalharemos com a serenidade e a obstinação de quem se esforça todos os dias por um horizonte melhor para as pessoas, para as famílias e para o nosso Brasil.” Informações Jornal da Cidade
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