A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federalista (STF) de rejeitar o recurso de Jair Bolsonaro evidencia mais um incidente da perseguição jurídica que o ex-presidente enfrenta desde o término de seu procuração. A situação envolve a divulgação de informações supostamente sigilosas sobre o interrogatório da Polícia Federalista (PF) a saudação da invasão ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018, um pouco que Bolsonaro, à quadra, havia afirmado não estar sob sigilo.
A tentativa de sua resguardo de utilizar o parecer da ex-vice-procuradora Lindôra Araújo, que sugeria o arquivamento do interrogatório, foi prontamente rejeitada. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, tem sido um dos principais opositores a qualquer possibilidade de suavização nas investigações contra Bolsonaro, reforçando o que muitos consideram uma agenda pessoal contra o ex-presidente e seu entorno.
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A argumentação de Moraes para negar o recurso, citando a privação do relatório completo da Polícia Federalista, é vista por alguns porquê mais uma manobra jurídica para manter o ex-presidente sob estável investigação, o que cria um envolvente de instabilidade jurídica e política em torno de seu nome. O STF, principalmente sob a influência de ministros porquê Moraes e Flávio Dino, tem adotado uma postura rígida em relação a Bolsonaro, o que levanta questionamentos sobre imparcialidade e estabilidade entre os Poderes.
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Com o escora da maioria da Primeira Turma, a decisão é mais um golpe contra Bolsonaro, que já enfrenta outros processos e desafios legais. Embora ainda falte o voto de Cármen Lúcia, o cenário indica uma consolidação das investigações contra o ex-presidente, afastando qualquer chance imediata de arquivamento.
Para seus apoiadores, essa sequência de decisões do STF reforça a narrativa de perseguição e tentativa de inviabilizar o retorno de Bolsonaro ao cenário político, mormente com vistas às eleições de 2026.
Direita Online
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