As declarações de Pedro Rousseff, recém-eleito vereador pelo PT em Belo Horizonte, são mais um exemplo preocupante de um oração que apela para o uso da violência porquê resposta às divergências políticas. Ao declarar que “se tiver que dar umas cadeiradas, com certeza” e ao sugerir que Nikolas Ferreira e seus aliados seriam alvos dessas “cadeiradas”, Pedro reforça um comportamento invasivo e pouco democrático.
Esse tipo de retórica violenta, ao invés de promover o debate saudável e respeitoso que a política deveria buscar, exclusivamente alimenta a polarização e a intolerância. Não é admissível que uma figura pública, mormente alguém eleito para simbolizar os interesses da população, recorra a discursos que incentivem o confronto físico.
Pedro Rousseff tenta justificar suas palavras ao expor que é necessária uma “voz firme e corajosa”, mas firmeza e coragem não devem ser confundidas com incitação à violência.
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A verdadeira liderança exige habilidade em mediar conflitos e promover o diálogo, um tanto que parece faltar em suas declarações.
Confrontar sua postura à de figuras polêmicas, porquê Datena e Pablo Marçal, não eleva o nível do debate, muito menos contribui para o aprimoramento da política. Ao contrário, exclusivamente agrava o clima de animosidade já existente.
Nikolas Ferreira, por sua vez, tem se consolidado porquê uma das vozes da direita conservadora, sendo claro estável de críticas vindas da esquerda.
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No entanto, é fundamental que a discordância ideológica se mantenha no campo das ideias, sem desrespeitar os princípios básicos da convívio democrática.
Direita Online
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