Durante o segundo vez das eleições municipais deste ano, Belo Horizonte transformou-se no cenário da disputa entre PL e PSD
No cenário político, um confronto que se destacou nos últimos meses terá um capítulo nobre na capital de Minas Gerais. Isso porque, o segundo vez da disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte põe o Partido Liberal (PL) e o Partido Social Democrático (PSD) em posições contrárias.
No embate pelo controle do Poder Executivo de Belo Horizonte, Fuad Noman é o representante do PSD na posição de prefeito. Buscando a reeleição, ele inicialmente foi escolhido uma vez que vice-prefeito em 2020, mas acabou assumindo a liderança da prefeitura em março de 2022, devido à repúdio do portanto prefeito, Alexandre Khalil, que fez uma tentativa frustrada de se tornar governador de Minas Gerais no mesmo ano.
A candidatura de Noman quatro anos detrás, de trajo, marcou sua primeira participação em eleições. No entanto, isso não significa que ele é um novato nos bastidores do poder. Atualmente no PSD, partido de Gilberto Kassab e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o prefeito de Belo Horizonte passou mais de uma dezena filiado ao PSDB.
Noman, uma vez que membro do PSDB, ocupou o função de secretário da Herdade de Minas Gerais durante o primeiro procuração de Aécio Neves uma vez que governador. Posteriormente, ele se tornou o director da Secretaria Estadual de Transporte e Obras.
Aos 77 anos de idade, Fuad Noman tentará a reeleição no dia 27 de outubro. Para isso, conta com espeque formal de seu vetusto partido, uma vez que a federação composta de PSDB e Cidadania integra a coligação encabeçada por ele. A rede de alianças ainda conta, além do PSD, com outros cinco partidos: Solidariedade, União Brasil, PRD, Agir e Avante.
No segundo vez, o prefeito de Belo Horizonte, que é candidato à reeleição, tem o espeque do PT, além da coligação inicial. No primeiro vez, Rogério Correia, o deputado federalista que era o candidato do PT à prefeitura da capital mineira, terminou em sexto lugar com 4,37% dos votos válidos. No entanto, Noman não tem o espeque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua campanha.
Em Belo Horizonte, PSD tenta virar o jogo contra o PL
Para continuar no comando da maior cidade e capital de Minas Gerais, o PSD, sob a liderança de Fuad Noman, terá que volver a situação contra o PL. No primeiro vez, o prefeito ficou em desvantagem em relação ao deputado estadual Bruno Engler. Em 6 de outubro, o placar foi de 34,38% em prol do liberal, contra 26,54%.
Em seu segundo procuração uma vez que deputado estadual por Minas Gerais, Engler é filiado ao PL desde 2022. Antes disso, ele fez secção de partidos uma vez que PSC, PSL e PRTB.
Buscando sua primeira eleição para um função no Poder Executivo, Bruno Engler conta exclusivamente com a coligação do PL e do PP. Se for bem-sucedido neste segundo vez, ele será o primeiro prefeito de Belo Horizonte a pertencer ao Partido Liberal na história da cidade.
Uma vez que candidato à Prefeitura de Belo Horizonte, Engler tem uma vez que um de seus principais cabos eleitorais o deputado federalista Nikolas Ferreira (PL-MG).
Foi Nikolas que destacou as diferenças entre o PL e o PSD no contexto político pátrio. Ele indicou a relação do PSD com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em um vídeo divulgado em setembro, incluindo o controle de três ministérios. Adicionalmente, ele ressaltou que a maioria dos senadores do PSD não se pronunciou sobre o processo de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista, começando pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que também tem Minas Gerais uma vez que seu reduto eleitoral.
Assim, em uma disputa entre o PSD, representado por Fuad Noman e Rodrigo Pacheco, e o PL, liderado por Bruno Engler e Nikolas Ferreira, os cidadãos de Belo Horizonte decidirão quem ocupará o função de prefeito pelos próximos quatro anos.As informações são da Revista Oeste.
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