Uma diferença na política de privacidade da rede social X, do bilionário Elon Musk, tornará obrigatória a licença de publicações e dados, por segmento dos usuários, para treinar ferramentas de lucidez sintético ligadas à empresa. A mudança não foi divulgada e passa a valer a partir do dia 15 de novembro.
A plataforma não oferece qualquer possibilidade de rejeitar a novidade regra. “Se você continua a usar nossos produtos ou serviços em ou em seguida 15 de novembro de 2024, estará concordando com os termos de serviço e política de privacidade atualizados do X”, diz o aviso. A única opção verosímil, portanto, seria deixar a rede.
Em junho deste ano, a ANPD (Mando Vernáculo de Proteção de Dados) proibiu que a Meta, dona do Instagram e Facebook, usasse dados da mesma maneira. Segundo o órgão, a coleta fere a Lei Universal de Proteção de Dados (LGPD).
Questionada pelo Brasil de Veste, a representação do X no Brasil ainda não se manifestou sobre o tema.
Bloqueio no Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF) Alexandre de Moraes autorizou o desbloqueio do X no Brasil no dia 8 de outubro. A decisão ocorreu em seguida 39 dias de suspensão da rede social, determinada em seguida o descumprimento de determinações da Justiça por segmento da empresa de Musk, além da manutenção de perfis criminosos no ar e a falta de um representante lítico no país.
Edição: Nathallia Fonseca
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