O deputado estadual Abimael Santos (PL-PE) criticou duramente a denúncia feita pelo Sindicato dos Trabalhadores em Instrução de Pernambuco (Sintepe) sobre práticas religiosas em escolas estaduais. Ele destacou a incoerência de o sindicato acionar o Ministério Público Estadual (MPPE) para questionar encontros religiosos de alunos, enquanto, segundo o deputado, problemas mais graves, uma vez que o uso e a venda de drogas nas portas das escolas, não são tratados com a mesma urgência.
Para ele, isso revela uma perseguição aos cristãos, já que rezar e ler a Bíblia não deveria ser visto uma vez que alguma coisa prejudicial.
Abimael questionou a falta de ações mais concretas do Sintepe em relação ao tráfico de drogas, que, segundo ele, ocorre com frequência nas proximidades das escolas. Ele desafiou o sindicato a cobrar o MPPE sobre esse problema, sugerindo que há uma priorização equivocada dos temas a serem discutidos. O parlamentar acredita que a reunião de jovens para rezar e ler a Bíblia deveria ser vista uma vez que uma prática saudável e não uma vez que uma violação do princípio da laicidade do Estado.
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A denúncia feita pelo Sintepe se baseia em relatos de que alunos estariam realizando cultos religiosos nas escolas sem a participação de outras crenças e sem a supervisão de funcionários, o que violaria a laicidade do ensino público. Segundo o sindicato, o veste de unicamente uma religião estar sendo praticada de forma mais expressiva nas escolas pode ser interpretado uma vez que uma imposição religiosa, indo contra o caráter leigo que a instrução pública deve prometer.
A resposta do deputado veio no contexto de uma crescente tensão sobre o tema da liberdade religiosa dentro das escolas públicas. Para ele, os alunos deveriam ser livres para expressar sua fé durante os intervalos, e a mediação do sindicato é vista uma vez que uma tentativa de criticar essa liberdade.
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Abimael destacou que essa suposta “perseguição” aos cristãos precisa ser combatida, e o recta de revelação religiosa, preservado.
O debate sobre o papel da religião nas escolas públicas é sempre sensível, mormente em um país com uma volubilidade religiosa uma vez que o Brasil. Enquanto o Sintepe defende a laicidade do ensino e o reverência a todas as crenças, parlamentares uma vez que Abimael Santos defendem que os estudantes têm o recta de se reunir para rezar, desde que isso não interfira no currículo formal ou seja imposto a outros alunos.
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Uma novidade audiência sobre o caso está marcada para o dia 27 de novembro, com a participação da Associação Vernáculo de Juristas Evangélicos (ANAJURE). A entidade pretende proteger a liberdade religiosa dos estudantes, reforçando que as práticas religiosas organizadas por alunos, em momentos livres, não devem ser vistas uma vez que violação da laicidade, mas sim uma vez que uma sentença legítima de fé.
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