Organização policial considera que eles são acusados de “crimes políticos”
A Interpol negou a solicitação de incluir supostos participantes do tumulto de 8 de janeiro em sua “lista vermelha” de fugitivos procurados, conforme pedido pelo sistema de Justiça brasílio. Supostamente, essas pessoas estão na Argentina, onde são reconhecidas uma vez que asilados políticos.
A Revista Oeste divulgou uma informação, referindo-se a fontes da Interpol que preferiram o anonimato, que esclareceram a visão da organização policial internacional de que certos brasileiros são acusados de “crimes políticos”.
Segundo a Interpol, mencionada pela revista, o emergência de brasileiros em sua “lista vermelha” pode incentivar a “perseguição política”, e a entidade policial não apoia tal prática.
No mês de maio, quase setenta cidadãos brasileiros, acusados de terem participado de uma sintoma que resultou em atos de vandalismo considerados “antidemocráticos” e suscetíveis a acusações de “tentativa de golpe de estado” pelo Supremo Tribunal Federalista (STF), tiveram a inclusão em uma lista solicitada pela Procuradoria Universal da República (PGR). As informações são do Quotidiano do Poder.
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