Tribunal atravessa um momento quebradiço, mormente em seguida as acusações que surgiram em torno do jurisconsulto Roberto Zampieri, assassinado em dezembro do ano pretérito
O desembargador José Zuquim foi eleito uma vez que o novo presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso para o biênio 2025/2026, tendo a desembargadora Nilza Maria Pôssas de Roble uma vez que sua vice. Em sua posse, ele reconheceu a insatisfação generalizada com o Judiciário, que tem sido afetado por graves denúncias de prevaricação envolvendo alguns magistrados. O tribunal atravessa um momento quebradiço, mormente em seguida as acusações de prevaricação que surgiram em torno do jurisconsulto Roberto Zampieri, assassinado em dezembro do ano pretérito.
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Zampieri é indicado uma vez que um lobista que mantinha relações com desembargadores, os quais foram afastados por mandamento da Corregedoria Pátrio de Justiça. Todos os citados nas investigações negam as alegações. Durante sua fala, Zuquim ressaltou que as denúncias têm um impacto negativo na credibilidade do Judiciário. No entanto, ele pediu cautela e evitou julgamentos precipitados, afirmando que a responsabilidade pela investigação recai sobre o Parecer Pátrio de Justiça (CNJ).
O desembargador enfatizou a valimento do saudação ao devido processo lícito e ao recta ao contraditório. Aliás, o novo presidente do tribunal abordou a fragilidade do sistema judiciário e a urgência de restaurar a crédito da sociedade. Ele destacou que a superação da insatisfação deve ser alcançada por meio do interesse dos magistrados, que precisam se destinar a oferecer um serviço mais destro e eficiente, promovendo melhorias significativas na atuação do Judiciário.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
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