No terceiro dia de interrupções, 338 milénio residências ainda enfrentavam a falta de virilidade elétrica, apesar de mais de 1,7 milhão de clientes já terem visto a normalização do serviço
O apagão que afetou São Paulo desde a última sexta-feira (11) se tornou um tema meão na propaganda eleitoral dos candidatos à prefeitura, Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL), durante a transmissão de segunda-feira (14). Nunes, em sua fala, anunciou a geração de uma “meão de crise” e criticou Boulos por utilizar a situação uma vez que uma oportunidade de campanha, ressaltando que sua gestão já havia tomado medidas legais contra a Enel e acionado o Tribunal de Contas da União. Por outro lado, Boulos não hesitou em indicar que a falta de virilidade não é um problema recente sob a liderança de Nunes. Ele se comprometeu a melhorar o serviço de poda de árvores, que é uma das causas identificadas para o apagão. O candidato do PSOL também fez duras críticas à atual gestão, afirmando que a cidade não pode se dar ao luxo de ter um prefeito que seja “fraco e omisso”.
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No terceiro dia de interrupções, 338 milénio residências ainda enfrentavam a falta de virilidade elétrica, apesar de mais de 1,7 milhão de clientes já terem visto a normalização do serviço. A prefeitura, em resposta à crise, já solicitou à Filial Vernáculo de Robustez Elétrica (Aneel) a caducidade da licença da Enel, embora a decisão final sobre o tópico esteja nas mãos do Ministério de Minas e Robustez. A situação gerou um clima de tensão entre os candidatos, que buscam capitalizar politicamente sobre o problema. A crise de virilidade não unicamente afeta a rotina dos paulistanos, mas também se torna um ponto crucial nas discussões eleitorais, evidenciando a urgência de soluções eficazes para os problemas de infraestrutura da cidade.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Marcelo Seoane
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