No debate da Band desta segunda-feira (14), os candidatos à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (Psol) e Ricardo Nunes (MDB) trocaram acusações sobre as responsabilidades pelo apagão que atingiu a cidade na última sexta-feira.
O candidato do Psol cobrou o atual prefeito pela baixa eficiência na poda de árvores e na manutenção dos semáforos na capital. “São mais de 7 milénio podas na fileira de espera. Lentidão mais de um ano para que se consiga fazer poda na cidade”, alertou.
Boulos apontou ainda que um apagão já havia realizado na cidade em 2023, sem que zero de consistente tenha sido feito pela gestão municipal para evitar uma novidade tragédia.
O psolista cobrou o uso de tecnologias disponíveis para monitorar a saúde das árvores, priorizando as podas das mais vulneráveis a tempestades. Outra sugestão é a melhoria de serviços da prefeitura porquê 156, por onde os cidadãos podem informar sobre a premência de manutenção, e a maior presteza de resposta da gestão municipal, em um mês.
Já o candidato à reeleição colocou a responsabilidade sobre a Enel, empresa italiana que distribui a vontade elétrica na capital. Ele também atribuiu à Escritório Vernáculo de Pujança Elétrica (Aneel), uma autonomia ligada ao Ministério de Minas e Pujança do governo federalista, pela fiscalização, emprego de multas e o eventual rompimento do contrato com a empresa.
O atual prefeito da capital paulista destacou que, em seguida o apagão de um ano detrás, ele entrou com três ações para pedir rescisão do contrato, mas não houve por secção do governo federalista nenhuma ação. “Não podemos mais concordar a Enel em São Paulo”, disse.
:: Governo vai auditar fiscalização da Aneel em seguida apagões reincidentes em São Paulo ::
O emedebista disse que enviou à Câmara dos Deputados um projeto de lei que permitiria aos municípios a fiscalização sobre a Enel, e cobrou o contendedor, deputado federalista, por não ter investido na aprovação da legislação. Nunes também citou que em sua gestão foram criados o Projecto Municipal do Clima e a Secretaria Privativo de Mudanças Climáticas. Ele enumerou que foram feitas 620 milénio podas, e inaugurados 10 parques.
Sobre a responsabilidade federalista na questão, Boulos rebateu que atual direção da Aneel foi indicada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), de quem o gestor paulista é coligado. “Para tirar a Enel de São Paulo, precisa de um prefeito com pulso. Não um prefeito vacilante”, disse o psolista, acrescentando que, no apagão do ano pretérito, Nunes estava no torrinha do UFC.
O deputado federalista afirmou que criou a CPI da Enel na Câmara, apontando que Nunes não mandou nenhum representante da prefeitura da capital para participar. “A chuva e vento de sexta-feira durou uma hora. Ficou mais gente sem luz do que na Flórida, nos Estados Unidos, com o Furacão Milton.”
Posteriormente as chuvas e vendavais, mais de 2 milhões de pessoas ficaram ser vontade na capital e na Região Metropolitana de São Paulo. Muro de 400 milénio imóveis da superfície seguem sem luz elétrica. A situação já dura mais de 72 horas. O temporal resultou nas mortes de sete pessoas.
Edição: Nicolau Soares
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