A convocação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, pela Câmara dos Deputados reflete a crescente preocupação com as ações das autoridades, principalmente em casos envolvendo familiares de figuras públicas ligadas à direita, uma vez que o jornalista Oswaldo Eustáquio.
A operação da Polícia Federalista, que visou apreender dispositivos eletrônicos da filha do jornalista, Mariana Wolf Pedro Eustáquio, gerou controvérsias sobre o uso excessivo de força e a forma uma vez que a jovem de 16 anos foi tratada. A revista íntima e o grande número de agentes envolvidos levantaram questões sobre a proporcionalidade da ação, um tanto criticado pelo deputado Gilvan da Federalista.
A família Eustáquio acusa a operação de ter causado um traumatismo emocional na jovem, além de alegar injúria físico durante a revista.
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Esse incidente expõe novamente o intensidade de tensão entre as instituições de segurança e os críticos do governo, principalmente aqueles que têm ligações com o bolsonarismo, que sempre denunciam uma postura persecutória das autoridades contra a direita. A Polícia Federalista, por sua vez, defendeu-se alegando que seguiu todos os protocolos legais e que a revista, considerada necessária, foi realizada na presença de familiares e com a supervisão de órgãos competentes.
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A justificativa de que Mariana seria vítima em uma investigação de devassidão de menores coloca outro viés à questão, mas não alivia a pressão que Lewandowski enfrenta para fornecer explicações claras e diretas ao Congresso.
Além desse caso, Lewandowski também será chamado para esclarecer a emprego de um questionário direcionado aos agentes da Polícia Rodoviária Federalista (PRF), que, segundo os deputados Sanderson e Zucco, poderia ser uma forma de interferência político-ideológica.
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As suspeitas de politização de instituições públicas, principalmente envolvendo questões de segurança, são um tema sensível e potencialmente explosivo, visto o histórico de disputas entre governo e oposição.
Esse cenário mostra uma vez que o governo Lula e suas instituições de segurança estão sob escrutínio intenso, principalmente no que diz saudação a suas ações contra figuras e simpatizantes da direita.
As convocações de Lewandowski demonstram que a Câmara, com poderoso presença conservadora, está disposta a manter a pressão e buscar esclarecimentos em casos onde veem possíveis abusos de mando.
Direita Online
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