A China realizou na manhã desta segunda-feira (14), de convenção com o horário de Brasília, as maiores manobras militares já registradas ao volta de Taiwan, segundo o Ministério da Resguardo taiwanês. Pequim utilizou bombardeiros carregados com munição durante os exercícios, conforme informou a televisão estatal chinesa.
A China realizou na manhã desta segunda-feira (14), de convenção com o horário de Brasília, as maiores manobras militares já registradas ao volta de Taiwan, segundo o Ministério da Resguardo taiwanês. Pequim utilizou bombardeiros carregados com munição durante os exercícios, conforme informou a televisão estatal chinesa.
A China realizou na manhã desta segunda-feira (14), de convenção com o horário de Brasília, as maiores manobras militares já registradas ao volta de Taiwan, segundo o Ministério da Resguardo taiwanês. Pequim utilizou bombardeiros carregados com munição durante os exercícios, conforme informou a televisão estatal chinesa.
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O governo chinês afirmou que, embora não tenha ocorrido nenhum manobra de queima real durante as manobras, elas são um “aviso” contra o que classificou porquê “atos separatistas das forças de independência de Taiwan”.
O manobra, denominado Joint Sword-2024B, durou muro de 5 horas e visou “testar a capacidade operacional” das tropas chinesas, disse Pequim.
Não houve violação dos espaços alheado e marítimo de Taiwan, segundo as autoridades locais, mas a movimentação acendeu uma novidade vaga de tensões entre Pequim e Taipei. As operações aconteceram ao longo do Estreito de Taiwan e no setentrião, sul e leste da ilhéu.
Para o Ministério da Resguardo taiwanês, as manobras chinesas foram classificadas porquê um “comportamento irracional e provocativo”. O governo lugar informou que respondeu aos exercícios enviando “forças apropriadas para proteger a liberdade e democracia e tutorar a soberania” de Taiwan.
Manancial/Créditos: Publicação Brasil
Créditos (Imagem de toga): Foto: Tropa de Libertação Popular de Taiwan/Weibo/Reprodução
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