A ruptura entre Arthur Lira e Elmar Promanação traz à tona uma disputa interna no Congresso, que pode impactar significativamente a sucessão na presidência da Câmara dos Deputados. Elmar, ressentido com a “traição” de Lira, prepara sua vingança para as eleições de fevereiro de 2025, prometendo trabalhar contra o candidato predilecto de Lira, Hugo Motta.
O objetivo de Elmar é não exclusivamente vencer a disputa, mas enfraquecer a posição de Lira, que já está de olho em uma candidatura ao Senado em 2026.
A estratégia de Elmar inclui prometer que Hugo Motta fique em terceiro lugar, detrás dele próprio e de Antonio Brito, seu novo coligado na disputa. Essa federação entre Elmar e Brito, ambos deputados baianos, sugere uma tentativa de forçar um segundo vez, onde poderiam aumentar suas chances de sucesso, tirando Lira da equação e dificultando seu porvir político.
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O cenário promete ser implacável, com outros partidos também se movimentando. O partido Novo pode lançar um candidato próprio, e o PSOL, que frequentemente lança nomes simbólicos, pode formar um conjunto governista contra o candidato de Lira, enfraquecendo ainda mais o esteio do atual presidente da Câmara.
Se Lira não conseguir emplacar seu sucessor, isso pode afetar sua influência nos próximos dois anos, prejudicando suas articulações políticas.
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Essa disputa interna revela as complexidades e interesses que permeiam o Congresso, onde alianças são sempre formadas e desfeitas conforme o cenário eleitoral se aproxima.
A vingança de Elmar, se concretizada, pode ser um golpe importante nas ambições de Lira, principalmente se ele falhar em manter o controle da Câmara, um missão crucial para o jogo político e que tem grande peso nas articulações com o governo e outras instâncias de poder.
Direita Online
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