Posteriormente o apagão na cidade de São Paulo e região desde sexta-feira (11), o governador paulista, Tarcísio Gomes de Freitas, usou as redes sociais para cobrar a Eneel (reguladora de pujança) e o ministério de Minas e Vigor pelo processo de caducidade do contrato com a Enel (operadora de pujança).
“A licença da pujança elétrica em São Paulo é federalista, sendo o Ministério De Minas e Vigor e a Aneel os representantes do poder concedente. A eles cabe regular, controlar, revistar e prometer que o serviço prestado esteja adequado”, escreveu Tarcísio..
Na sequência, ele exigiu a caducidade do contrato: “Mais uma vez, a Enel deixou os consumidores de São Paulo na mão. Se o Ministério de Minas e Vigor e, sobretudo, a Aneel, tiverem reverência com o cidadão paulista, o processo de caducidade será lhano imediatamente.”
De conciliação com Tarcísio, “o que não pode seguir acontecendo é o que estamos vendo mais uma vez em nosso estado. Não podemos permanecer à mercê de tanta irresponsabilidade.”. Veja aquém!
A licença da pujança elétrica em São Paulo é federalista, sendo o Ministério De Minas e Vigor e a Aneel os representantes do poder concedente. A eles cabe regular, controlar, revistar e prometer que o serviço prestado esteja adequado.
Mais uma vez, a Enel deixou os…
— Tarcísio Gomes de Freitas (@tarcisiogdf) October 13, 2024
Segundo uma reportagem da Folha de São Paulo, Tarcísio fez contato com a Aneel (Dependência Pátrio de Vigor Elétrica) neste sábado (12) para cobrar medidas contra Enel, reforçando que mais uma vez a empresa morosidade para restabelecer o fornecimento de pujança em São Paulo em seguida uma tempestade. Em novembro de 2023, outro temporal deixou vários pontos da cidade sem pujança por até seis dias.
A Folha apurou que o governador telefonou para diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, reclamando que zero foi feito contra a empresa neste quase um ano em seguida o outro evento.
Tarcísio também lembrou que já tinha pedido a caducidade do contrato da Enel, sem que houvesse retorno, e reforçou que não faz sentido renovar a licença quando está comprovado que a prestação de serviço da Enel é péssima.
Tendo sua pasta citada pelo governador, o ministro de Minas e Vigor, Alexandre Silveira (PSD), criticou Tarcísio de Freitas (Republicanos) em suas redes sociais. Ele escreveu:
“Sobre as falhas da Enel em São Paulo: gostaria de lembrar ao governador Tarcísio, que a atual formação da Aneel, entidade responsável pela fiscalização da Enel, foi nomeada com procuração, pelo governo anterior, do qual ele foi evidenciado integrante”.
E prosseguiu: “Ele afirma que o ministério cobrou a filial, mas que a “Aneel bolsonarista” não deu curso ao processo punição, nem fez a fiscalização adequada.”
Em paralelo, o tema também ganhou destaque no segundo vez das eleições para a prefeitura de São Paulo. Os candidatos Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB) também se acusaram pelas redes sociais. Boulos disse que a cidade estava “sem luz e sem prefeito”. Nunes rebateu que o rival era um “oportunista”. (Foto: Governo de SP; Manancial: Folha de SP)
Sobre as falhas da ENEL em São Paulo: Gostaria de lembrar ao governador @tarcisiogdf , que a atual formação da ANEEL, entidade responsável pela fiscalização da Enel, foi nomeada com procuração, pelo governo anterior, do qual ele foi evidenciado integrante.
— Alexandre Silveira (@asilveiramg) October 13, 2024
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