O presidente pátrio do Solidariedade, deputado Paulinho da Força (SP), protocolou nesta sexta-feira (11) um pedido junto ao Supremo Tribunal Federalista (STF) para suspender a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) na Câmara dos Deputados. A proposta em questão concede ao Congresso o poder de revogar decisões do STF, o que, segundo o parlamentar, compromete a estrutura fundamental da Constituição, incluindo a separação dos Poderes.
Paulinho da Força classificou a PEC porquê uma “prenúncio real e séria” ao Estado de Recta. Em suas palavras, “a material será, efetivamente, deliberada pela Câmara. Já não é mais simples diversionismo para entreter a turba autoritária: passou a assumir a exigência de prenúncio real e séria à conformação institucional do Estado Democrático de Recta delineado na Constituição Federalista de 1988”.
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O deputado apontou que a proposta reflete uma “tentação de sabotar as condições de funcionamento da Suprema Galanteio”, evidenciando uma “lógica autoritária” que visa expelir a única instituição com a capacidade de competir em paridade com o Congresso e a Presidência da República.
De negócio com a PEC, os parlamentares poderão suspender decisões do STF se entenderem que o tribunal ultrapassou sua função, necessitando de um voto de ⅔ dos integrantes da Câmara e do Senado. Essa suspensão pode insistir até quatro anos.
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A PEC 28/24, relatada pelo deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), argumenta que a proposta visa oferecer ao Congresso uma forma de sustar o que ele classifica porquê “ativismo judicial” de um “pequeno grupo nomeado que age monocraticamente”.
A proposta estabelece que, se o Congresso considerar que o STF excedeu suas funções, poderá suspender os efeitos das decisões do tribunal por um período inicial de dois anos, com a possibilidade de prorrogação por mais dois anos.
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O primeiro resultado da votação foi de 38 votos em prol e 12 contra. A próxima lanço envolve a estudo da PEC por uma percentagem privativo.
Em resposta à discussão sobre a PEC, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, comentou que “não se mexe em instituições que estão funcionando e cumprindo muito a sua missão por injunções dos interesses políticos circunstanciais e dos ciclos eleitorais”. Sua enunciação foi feita em resposta à Percentagem de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. Gaztea Brasil
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