A Escritório Vernáculo de Vigor Elétrica (Aneel) está avaliando a possibilidade de revogar a licença da Enel, empresa responsável pela distribuição de vontade elétrica na Grande São Paulo. A decisão da filial foi tomada em seguida o impacto da tempestade da sexta-feira (11) que deixou murado de 2,1 milhões de pessoas sem vontade na região, de concordância com informações fornecidas pela própria Enel.
Neste sábado (12), a Aneel emitiu uma nota solene abordando a questão e exigiu que a distribuidora fosse notificada “imediatamente” para fornecer esclarecimentos sobre os problemas no provisão. A filial destacou que a licença da Enel pode ser cassada caso a empresa “não apresente solução satisfatória e imediata” para restabelecer o serviço com qualidade.
A licença atual da Enel em São Paulo tem validade até 2028, mas a Aneel ressaltou que esse prazo pode ser reduzido se a companhia não satisfazer as obrigações contratuais estabelecidas.
Leia a nota na íntegra:
“ANEEL informa que, desde o início dos eventos, acompanha, juntamente com a Arsesp, o desempenho das Empresas de distribuição de São Paulo.
No caso da Enel-SP, a diretoria da ANEEL solicitou que a extensão de fiscalização intime imediatamente a empresa para apresentar justificativas e proposta de adequação imediata do serviço diante das ocorrências registradas ontem e hoje, de irregularidade na prestação do serviço de distribuição.
Porquê secção do processo de notificação, a proposta será avaliada pela diretoria colegiada da ANEEL e, caso a empresa não apresente solução satisfatória e imediata da prestação do serviço, a Escritório instaurará processo de recomendação da caducidade da licença junto ao MME.
Importante também informar que a fiscalização da ANEEL já está presencialmente em São Paulo verificando as ocorrências e que medidas firmes serão adotadas pela Escritório nesse processo. Ao todo, 2,6 milhões de consumidores ficaram sem vontade; 2,1 milhões foram na extensão de licença da Enel-SP.”
Monitoramento
O ministro de Minas e Vigor, Alexandre Silveira, determinou neste sábado (12) a instalação de uma sala de situação para seguir o trabalho de restabelecimento de vontade elétrica em São Paulo.
A medida foi tomada no momento em que 1,6 milhão de pessoas continuam sem luz em seguida as fortes chuvas e os vendavais que atingiram diversas cidades do estado nessa sexta-feira (11), causando pelo menos sete mortes.
Em nota divulgada à prensa, a pasta diz que o ministro considera que a Escritório Vernáculo de Vigor Elétrica (Aneel) “se mostra irregularidade na fiscalização” da Enel, distribuidora de vontade que atua em São Paulo. Segundo Silveira, a filial tem o obrigação que cobrar presteza da Enel para prometer o restabelecimento da vontade.
“A filial claramente se mostra irregularidade na fiscalização da distribuidora de vontade, uma vez que o histórico de problemas da Enel ocorre reiteradamente em São Paulo e também em outras áreas de licença da empresa”, diz a nota.
O ministério também afirma que a Aneel “não deu qualquer curso” ao processo que pode levar ao término da licença da empresa. “O MME esclarece ainda que não há qualquer indicativo de renovação da licença da distribuidora em São Paulo e que a falta de apuração adequada da Aneel no caso não pode ser justificada”, completou a pasta.
Enel
A empresa afirmou que a vontade foi restabelecida para 500 milénio clientes e que 500 geradores serão disponibilizados para os moradores de locais mais críticos. Ou por outra, dois helicópteros estão sendo utilizados para verificar os danos na rede elétrica.
“De súbito, a companhia acionou um projecto de emergência e murado de 800 equipes (1,6 milénio técnicos) estão em campo. Ao longo do dia, a empresa mobilizará murado de 2500 técnicos”, completou. E mais: Confira 230 vagas de estágio na Boehringer, Nissan, Pirelli e outras grandes empresas. Clique AQUI para ver. (Foto: Ag. Brasil; Fontes: Escritório Brasil; Poder360)
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