Operação policial em São Bernardo do Campo resulta em morte de suspeito e prisão de dois envolvidos no roubo de coche da Presidência
Na última sexta-feira pela manhã (4), uma operação foi realizada pela Polícia Social de São Paulo em São Bernardo do Campo, culminando na morte de um suspeito e na detenção de mais dois homens implicados no latrocínio de um veículo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. O delito aconteceu durante as medidas de segurança para a votação do presidente Lula na Escola Estadual João Firmino Correia de Araújo.
Os agentes, com o suporte do Grupo de Operações Especiais (GOE), cumpriram oito mandados de procura e inquietação, além de três ordens de prisão temporária. Ricardo Figueiredo da Silva e Matheus Rodrigues da Silva foram identificados uma vez que os suspeitos detidos. Quatro aparelhos celulares, que podem ter evidências do delito, foram apreendidos durante a operação pela polícia. Ambos foram identificados uma vez que os responsáveis pelo roubo.
O terceiro suspeito, Paulo Victor Alves Ferreira, foi morto em sua residência posteriormente supostamente resistir à prisão e trocar tiros com os policiais no bairro Assunção. A ação da polícia se deu posteriormente um policial de plantão receber uma denúncia sobre um veículo parado em um supermercado próximo à delegacia. O coche, um T-Cross branco, tinha duas placas de identificação do GSI no para-brisa, levando os agentes a suspeitar de que se tratava do veículo roubado.
Quando os policiais chegaram ao sítio, eles validaram as suspeitas. No entanto, o segurança do supermercado relatou que o veículo já estava estacionado quando ele chegou para o seu vez de trabalho, aproximadamente às 21h30. A pouquidade de gravações nas câmeras de segurança foi atribuída a reformas na extensão.
A equipe do 3º DP solicitou o pedestal da Polícia Federalista para ajudar a remover objetos de dentro do veículo, que foram encaminhados para fiscalização com o objetivo de encontrar impressões digitais dos criminosos. Os itens descobertos foram repassados ao coordenador de segurança do GSI, ao passo que o coche foi restituído à motorista que trabalhava para o governo.
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