O Departamento de Justiça dos EUA está investigando a compra de 36 caças Gripen E/F, um contrato de R$ 5,4 bilhões firmado entre os governos de Lula e Dilma. A Saab North America, subsidiária da empresa sueca, foi intimada a fornecer detalhes sobre a negociação, levantando suspeitas de tráfico de influência envolvendo o presidente petista.
Os advogados de Lula afirmam que essa novidade investigação é mais um incidente de “perseguição política”, alegando que não há irregularidades no processo de compra. A Saab, por sua vez, destaca que investigações anteriores conduzidas por autoridades brasileiras e suecas já foram concluídas sem encontrar problemas.
A escolha dos caças Gripen, feita pela Força Aérea Brasileira (FAB), superou propostas uma vez que o F-18 Super Hornet, da americana Boeing, e o Rafale, da francesa Dassault.
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O governo petista sempre defendeu que a decisão foi técnica e estratégica, mas a negociação foi cercada de polêmicas. As primeiras unidades do caça sueco começaram a ser entregues ao Brasil em 2021, e a previsão é que todas as aeronaves sejam recebidas até 2027. O contrato foi considerado vital para modernizar a frota da FAB e substanciar a resguardo vernáculo. No entanto, as suspeitas levantadas agora podem comprometer a reputação dessa obtenção.
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A Saab afirmou que está disposta a cooperar com as autoridades dos EUA, mas ressaltou que as investigações anteriores não indicaram qualquer envolvimento irregular. A empresa também não pode fornecer mais detalhes devido a restrições legais de sigilo impostas pelo processo.
Com a novidade investigação americana, o caso reacende o debate sobre a gestão petista e possíveis irregularidades em contratos bilionários.
O desfecho dessa investigação pode gerar repercussões tanto no cenário político quanto na reputação do programa de resguardo brasílico.
Direita Online
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