Operação Tempestade Al-Aqsa completa um ano de enfrentamentos contra a tentativa sionista de apoderar-se das terras da sitiada Filete de Gaza, que se estendeu para a resistente Cisjordânia. São doze meses de uma ação heroica e legítima da resistência palestina, do ponto de vista do recta internacional. Desde o início, os palestinos estão certos. Finalmente, são 76 anos de ocupação de terras e casas, de expulsão da população originária.
Os palestinos têm o recta à legítima resguardo, porque estão defendendo sua própria terreno e a sua existência uma vez que um povo. A mensagem mais importante neste um ano de resistência heroica é que, apesar das atrocidades, do genocídio e da ruína de Gaza, o regime sionista não ganhará reverência do mundo através de suas ações terroristas ou por meio de guerra psicológica e midiática.
Aos desinformados, alertamos que a luta do povo palestino contra a ocupação colonial sionista não começou em 7 de outubro, com a heroica guerra Dilúvio de Al-Aqsa. Mas que se trata de uma luta que remonta há 105 anos, cá incluindo os 30 anos do colonialismo britânico, que criou as bases e forneceu armas e infraestrutura para a Nakba e a ocupação colonial sionista da Palestina, que já dura mais de 76 anos.
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Ao longo de décadas, o povo palestino vem sofrendo todas as formas de vexação, injustiça, expropriação de terras casas e dos seus direitos fundamentais, impostos violentamente pelo apartheid supremacista dos europeus asquenazes e sefarditas que inventaram esse projeto colonial, que carece ser liquidado urgentemente.
Os sionistas não estão conseguindo e nem conseguirão derrotar as forças da resistência na Palestina, no Líbano nem na região, apesar da mobilização totalidade e espeque incondicional dos EUA, ao dispêndio de muitos bilhões de dólares em armamentos. A única vitória que conseguem ostentar é o terrorismo de estado, o bombardeio e ruína de infraestruturas na Filete de Gaza, na Cisjordânia e no Líbano, e o homicídio de milhares de civis desarmadas.
A luta da Resistência de um ano em Gaza está levando o regime sionista à estagnação, ao ponto em que sua maior preocupação é preservar sua própria existência. A mesma preocupação que tinham nos primeiros anos posteriormente a autoproclamação de um enclave europeu no mundo arábico e islâmico. Uma vez que muito disse o Imam Seyyed Ali Khamenei: “Isto significa que a luta dos combatentes palestinos e libaneses conseguiu fazer o regime sionista retroceder setenta anos”.
Doze meses de massacre
Estes 12 meses de massacre em Gaza têm provocado um acúmulo de raiva global contra “Israel”, mas também uma enorme motivação para que as pessoas livres ocupem as ruas das principais cidades do mundo em repulsa aos crimes israelenses, em vigorosas manifestações em resguardo dos direitos dos palestinos.
A guerra multifrontal levada à cabo pelo regime sionista tem provocado fissuras sociais e políticas internamente, fazendo com que os colonos no setentrião e no sul da Palestina ocupada (“Israel”) realizem quase diariamente manifestações com milhares de pessoas, contestando a política suicida do premiê israelense Benjamin Netanyahu, que pode levar à extinção do regime sionista.
A eliminação dos heróis da resistência, na Palestina e no Líbano, não traz honra para seus assassinos e nem fará com que a luta se encerre. Se uma bandeira cai das mãos de um herói, haverá outros heróis para levantá-la e prometer que essa luta continue até que a injustiça e a vexação sejam eliminadas. Faz com que aumente a motivação dos oprimidos, o surgimento de mais combatentes, comandantes, líderes e mártires, estreitando o cerco ao lobo sionista sedento de sangue e, finalmente, a eliminação de sua existência vergonhosa.
A guerra covarde que derrama o sangue de crianças, mulheres e civis palestinos há um ano, ampliando o bloqueio de víveres, cuidados médicos e insumos básicos da premência humana, não será suficiente para que os sionistas alcancem seus objetivos. Até mesmo os chefes e conselheiros da gangue criminosa israelense têm uma vez que peroração de que nunca conseguirão vencer o Hamas, o Hezbollah e o Eixo da Resistência.
A resistência armada é um recta assegurado pelo cláusula 51 da Epístola das Nações Unidas. Essa é a abordagem estratégica e o único caminho para a libertação e para o término da ocupação colonial e apartheid mais longínqua do nosso tempo.
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Os combatentes corajosos e o povo paciente da Filete de Gaza continuarão sua guerra pela independência, pela honra e pela libertação da ocupação sionista, na qual têm realizado as mais belas demonstrações de valentia, resiliência e heroísmo ao confrontar a máquina assassina e a agressão israelense.
A resistência palestina continuará no caminho traçado pelos heroicos mártires, até que a Palestina seja libertada, do rio ao mar.
*Sayid Marcos Tenório é historiador, profissional em relações internacionais e vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal). Responsável do livro Palestina: do mito da terreno prometida à terreno da resistência (Anita Garibaldi/Ibraspal).
**Oriente é um cláusula de opinião. A visão do responsável não necessariamente expressa a traço editorial do jornal Brasil de Indumentária – DF.
Manadeira: BdF Província Federalista
Edição: Márcia Silva
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